Neste episódio, começamos por olhar para o Congresso do PSD do passado fim‑de‑semana. Debatemos as propostas chave apresentadas por Luís Montenegro, a apagada participação de Marques Mendes e a colagem dos sociais-democratas à agenda da extrema-direita. Discutimos ainda, de forma mais aprofundada, o debate em torno da disciplina de cidadania e do dever da Escola Pública de ensinar para a diversidade e igualdade. Finalmente, refletimos ainda sobre o anúncio do PS sobre a aprovação do OE.

Neste episódio da Lei da Paridade, começamos por discutir os novos capítulos da saga do Orçamento de Estado 2024: trocas de acusações entre PSD e Chega e apelos de Pedro Nuno Santos para dentro do seu próprio partido. De seguida, como foco principal deste episódio, discutimos a fundo as propostas apresentadas recentemente na Assembleia da República sobre endometriose, menopausa e ainda sobre o combate  e enquadramento legal da partilha não consensual de conteúdos íntimos.

Neste episódio da Lei da Paridade começamos por discutir as incertezas face à aprovação do Orçamento de Estado com propostas irrecusáveis, contra-propostas e uma entrevista ao primeiro-ministro. De seguida, debatemos o ataque israelita ao Líbano, as reações da comunidade internacional - particularmente dos EUA - e os massacres que continuam na Palestina.

Neste programa discutimos a manifestação de extrema direita do passado fim de semana e as mentiras contadas sobre imigração, procurando desmontar mitos e debater as estratégias do Chega. Ao mesmo tempo, refletimos também sobre os novos capítulos do incerto orçamento de estado para de 2025 e as jogadas de Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos nestas negociações.

Neste episódio, Maria Castello Branco e Adriana Cardoso analisam as curvas e contracurvas das negociações do OE, a instabilidade política em França e a solução macronista de um Governo tudo-ou-nada, e os ataques de Israel ao Hezbollah, no Líbano. Note-se que, à altura da gravação, o Hezbollah ainda não tinha lançado o míssil que atingiu a região de Telavive.

No episódio de hoje, falamos dos incêndios que assolam o país e debatemos a estrutura das nossas florestas, o eucaliptal e as portas giratórias do negócio da celulose. Ao mesmo tempo, refletimos sobre o impasse da aprovação do Orçamento do Estado, sobre jogos de sondagens e o balanço destes meses de governação do PSD/CDS.

Neste episódio, ainda que com a ausência da Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco prestam homenagem às vítimas de violência de gênero. Num segundo tema, analisam o primeiro (e será que último?) frente-a-frente Kamala Harris/Donald Trump. Por fim, o acontecimento mundial de igual importância: a tão esperada audição de Lucília Gago no Parlamento.

A Lei da Paridade está de volta para analisar a rentrée política, avaliar a Silly Season que, afinal, parece ter sido atribulada e fazer previsões para o que se avizinha. Neste episódio, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco debatem os violentos protestos que se espalharam pelo Reino Unido, a corrida às presidenciais americanas e a lancha de Luís Montenegro. E o que virá aí nestes próximos meses? Será que há motivos para optimismo? Oiça em podcast.

Neste último episódio da Lei da Paridade antes da paragem em Agosto é feita uma leitura do ano político que passou, com a escolha do melhor, do pior e da figura do ano das três. Conta-se também com nove sugestões culturais para o verão, para que acompanhem os ouvintes na ida à praia.

Numa das semanas de maior turbulência política nos EUA de que há memória recente, Joe Biden desiste da corrida às Presidenciais americanas. Neste Lei da Paridade analisamos essa decisão, tal como a escolha de Kamala Harris para o substituir na corrida, passando por fim por terras portuguesas e debatendo o Estado da Nação.

Quais são as principais características do fascismo? E os perigos? Será que podemos falar de fascismo na Europa e nos EUA? A democracia é o quê, exactamente? Fará sentido haver uniões desde a IL ao PCP? Neste episódio especial, Maria Castello Branco conversa com Leonor Caldeira, advogada, sobre a ascensão da extrema-direita.

Antes de ser ouvida no Parlamento, a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, decidiu dar a primeira entrevista do seu mandato de seis anos. Falou em “campanha orquestrada” contra o Ministério Público, mas não escondeu que acredita que a justiça poderá sair fragilizada. Terá Lucília Gago conseguido responder às críticas? Em França, os resultados eleitorais surpreenderam o mundo inteiro — terão surpreendido Macron? —, acabando a Nova Frente Popular a cantar vitória. Do outro lado do canal da mancha, o “New Labour” conseguiu finalmente derrotar os Conservadores, ao fim de 14 anos de poder Tory. Estarão Reino Unido e França em contra-ciclo? Estes temas em análise no episódio desta semana.

Neste episódio, debatemos três temas chave. Face aos apelos do partido Chega para que polícias se juntem em protesto, debatemos as reivindicações das forças de segurança e a infiltração da extrema-direita nas fileiras das mesmas. De seguida, debatemos a primeira volta das eleições legislativas francesas, que deixou Macron como grande perdedor e deu uma vitória à extrema-direita. Finalmente, olhamos ainda para o debate entre Donald Trump e Joe Biden, analisando o legado das suas administrações e o que pode reservar o futuro.

Neste episódio, debatemos a troca de acusações entre Montenegro, Ventura e Pedro Nuno e o futuro incerto de instabilidade política que se prevê para o governo da AD. Ao mesmo tempo, analisamos as eleições legislativas em França que se aproximam, a frente de esquerda, a extrema-direita que lidera sondagens, o centro cada vez mais diminuído e o futuro incerto depois de 7 de julho.

Esta semana a Lei da Paridade tem três temas. Começamos o debate com o caso das gémeas e a comissão parlamentar de inquérito sobre este tema, discutindo a sua pertinência. Seguimos para a possível ida de Costa para a Comissão Europeia e o que pode significar. Finalmente, discutimos o projeto lei no Brasil que pretende equiparar o aborto após as 22 semanas a homicídio.

No rescaldo das eleições europeias, que se esperavam as mais participadas de sempre, não foi só a abstenção que surpreendeu. O PS ganhou por pouco, a AD perdeu com Montenegro a dizer muito no seu discurso, e com um novo facto político: o namoro Montenegro-Costa veio para ficar.

Esta semana o governo da AD apresentou o novo plano para as migrações, em que termina com o paradigma das manifestações de interesse e promete aumentar os meios da AIMA para resolver as atuais pendências. Este plano chega? Neste episódio a duas, Adriana Cardoso e Leonor Rosas debatem este tema e os grandes temas desta campanha eleitoral para as Europeias.

Neste episódio da Lei da Paridade, começamos por debater os resultados eleitorais para a Assembleia Legislativa Regional da Madeira: JPP como grande vencedor da noite, esquerda a desaparecer do parlamento e impasse governativo. Nesta reta final para as eleições europeias, olhamos também para alguns dos temas mais relevantes desta campanha e dos últimos debates entre candidatos: aborto como direito fundamental, Portugal e o Euro, relação com a política nacional e ainda debatemos a eficácia da campanha de rua.

Na semana passada, depois de André Ventura ter endereçado comentários racistas ao povo turco, o Presidente da Assembleia da República, face à indignação de grande parte das outras bancadas parlamentares, tomou posição: o que fora dito incluir-se-ia dentro dos limites da liberdade de expressão. Neste episódio debate-se, afinal, o que pode um ou uma deputada dizer no parlamento? Está o ódio dentro da liberdade de expressão? Finalmente, analisam-se as prestações dos candidatos ao Parlamento Europeu nos últimos quatro debates e traçam-se algumas previsões para os vencedores e derrotados de dia 9 de junho.

Este episódio da Lei da Paridade inicia com uma condenação à agressão violenta de uma criança nepalesa numa escola primária em Lisboa, passando de seguida para a análise do debate das Europeias. Francisco Paupério estreou-se, Sebastião Bugalho tentou sair da sua habitual posição de comentador, Marta Temido tropeçou, e Cotrim de Figueiredo fez um pacto de não agressão com a AD. Por fim, uma análise histórica à crise humanitária em Gaza, e ao conflito Israelo-Palestiniano.

Este fim‑de‑semana recebemos a notícia muito infeliz de que foi consumado por um grupo de extrema-direita um ataque a imigrantes indefesos no Porto, enquanto dormiam tranquilamente na sua casa. Sobre isto, e a influência da extrema-direita política neste tipo de ataques, no Lei da Paridade desta semana. Ainda, o secretário geral do Partido Socialista deu uma entrevista à SIC/SIC Notícias, em que aborda este e muitos outros temas. Por fim, as três paritárias debatem a matriz ideológica do PSD, depois de um grupo de militantes e históricos dirigentes iniciar um movimento para o seu reposicionamento no centro-esquerda.

A semana foi marcada pelas declarações do Presidente da República num jantar intimista com jornalistas estrangeiros. Nesse mesmo jantar, foi iniciado por Marcelo Rebelo de Sousa um debate sobre a nossa memória colonial, e as reparações históricas devidas aos países que foram antigas colónias. Faz sentido este debate em 2024? E será que a forma de dignificar as forças armadas é encher as suas fileiras com jovens que cometeram pequenos delitos? Questões respondidas esta semana na Lei da Paridade.

Esta semana foi marcada pela apresentação dos diferentes cabeças de lista dos diferentes partidos às Eleições Europeias. No que se esperava uma campanha amena, os nomes avançados pelos dois maiores partidos foram uma enorme surpresa. Ainda, em plena semana do 25 de abril, a Lei da Paridade faz uma análise à memória histórica, e debate o tema que parece ser sempre uma presença na semana de Abril: o 25 de novembro. Uma data a assinalar ou revisionismo histórico? Respostas dadas neste episódio.

Nos últimos dias, Luís Montenegro viu-se envolvido numa polémica a propósito do IRS: afinal, a baixa que anunciou não era verdade. Que consequências tem este falso anúncio para sua credibilidade como primeiro-ministro? Adriana Cardoso, Maria Castello Branco e Leonor Rosas refletem não só sobre esta polémica mas também sobre a política fiscal proposta pela AD, sobre IRC e sobre progressividade fiscal. Neste episódio, debate-se também a mais recente entrevista de Pedro Passos Coelho, na qual deixa recados para Montenegro, Portas e até Cavaco Silva. O que pode significar este posicionamento para o futuro do PSD e da Direita?

Pedro Passos Coelho apresentou o livro “Identidade e Família”, obra que se posiciona contra o aborto, a eutanásia, os direitos LGBT, a “ideologia de género” e que defende os valores da “família tradicional”. O que significa esta aproximação do antigo primeiro-ministro ao campo político da extrema-direita? Qual a relação entre o machismo e os movimentos da extrema-direita contemporânea? Ao mesmo tempo, os líderes do PS e do PSD trocam cartas com vista a possíveis entendimentos. O que podem significar para o futuro da governação em Portugal e para as relações dos dois partidos? Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco fazem uma analisa destas questões na Lei da Paridade desta semana.

Nesta terça-feira tomou posse o novo Governo da República, com discursos cheios de recados tanto de Marcelo Rebelo de Sousa como Montenegro. Como ficará a governação do país? As pastas prioritárias para o PSD serão bem tuteladas? Na sombra de tudo isto, a eleição do Presidente da Assembleia da República foi uma das mais conturbadas da história portuguesa. Presságio para o mandato? Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello fazem uma análise destas questões na Lei da Paridade desta semana.

O excedente orçamental é um presente envenenado? Será que Luís Montenegro precisa de fazer Orçamento Rectificativo? Qual o significado da eleição de Pacheco de Amorim para a vice-presidência da Assembleia da República? O projecto do 25 de Abril era mesmo a construção de uma democracia liberal? Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco analisam todas estas questões na Lei da Paridade desta semana.

Depois dos resultados das últimas eleições legislativas, e sem os votos dos círculos da emigração contados, continua tudo em aberto. Apesar disso, o Presidente da República recebe um a um os partidos que se apresentaram a eleições. Será precoce? E o possível governo de Montenegro durará? Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco fazem uma análise destas questões na Lei da Paridade desta semana.

Qual o papel mais difícil? O de Pedro Nuno Santos ou Luís Montenegro? Será que a AD se aguenta até ao Orçamento do Estado? E o que aconteceu à esquerda nestas eleições? Depois de quatro episódios especiais para preparar as eleições, a Lei da Paridade está de volta ao formato normal. Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello fazem uma análise dos resultados eleitorais e do que se aproxima.

No regresso da Lei da Paridade, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco convidam para este ciclo especial pré-eleitoral quatro mulheres influentes de quatro partidos políticos. Nesta quarta e última edição especial, a Lei da Paridade teve o prazer de contar com Inês Domingos, candidata a Viseu pela Aliança Democrática, economista, docente na Católica School of Business and Economics, e deputada (2015-2019). Discutiram-se as declarações polémicas de representantes da AD sobre o aborto, a igualdade de oportunidades e de género, e as propostas da coligação para as mesmas.

No regresso da Lei da Paridade, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco convidam para este ciclo especial pré-eleitoral quatro mulheres influentes de quatro partidos políticos. Nesta terceira edição especial, a Lei da Paridade teve o prazer de contar com Alexandra Leitão, cabeça de lista por Santarém pelo Partido Socialista e coordenadora do Programa Eleitoral Socialista. Discutiu-se o machismo na política, as Mulheres Socialistas, a experiência de Alexandra Leitão no Ministério da Educação, o SNS e saúde reprodutiva.

No regresso da Lei da Paridade, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco convidam para este ciclo especial pré-eleitoral quatro mulheres influentes de quatro partidos políticos. Nesta segunda edição especial, a Lei da Paridade teve o prazer de contar com Mariana Leitão, candidata número dois por Lisboa pela Iniciativa Liberal e deputada municipal em Oeiras. Discutiu-se a flat tax, a igualdade de género e as linhas vermelhas com a AD.

No regresso da Lei da Paridade, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco convidam para este ciclo especial pré-eleitoral quatro mulheres influentes de quatro partidos políticos. A abrir esta edição especial, a Lei da Paridade teve o prazer de contar com Joana Mortágua, deputada pelo Bloco de Esquerda e cabeça de lista por Setúbal. Discutiu-se a maratona de debates das últimas semanas, o futuro da esquerda no panorama político nacional e os desafios no ensino português.