O atentado do radical norueguês Anders Breivik, em 2011, ceifou 77 vidas e dá uma resposta aterradora à pergunta feita no primeiro episódio da série: será que guerras culturais podem chegar ao ponto de tirar vidas? Breivik acreditou na teoria conspiratória do marxismo cultural, que ganhou força ao surgir no artigo escrito nos anos 1990 pelo pesquisador americano Michael Minnicino. Essa ideia cresceu no Brasil a partir da pregação do autodeclarado filósofo Olavo de Carvalho, que defendeu a reação contra uma suposta “elite” que usaria os meios de comunicação e os órgãos culturais para fazer uma lavagem cerebral na população em favor do comunismo.
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