“Israel, ao fim de um ano, conseguiu decapitar o líder do Hamas, mas não é o fim”, garante Nuno Rogeiro. Esta semana, morreu o homem que planeou o 7 de outubro, mas o que significa este acontecimento para o decurso da guerra no Médio Oriente? E para os reféns detidos pelo grupo? Os comentadores do Guerra Fria estão convencidos de que não podemos cair em ilusões e tomar o fim do líder como o fim do grupo. “A par da parte terrorista, que planeou os ataques, têm um forte papel de apoio social”, explicam. Ouça a análise em podcast, emitida a 18 de outubro na SIC Notícias.