Nesta edição, Paulo Portas fala do poder de Elon Musk, do "tango" que a política alemã vive e do papel de Donald Trump na guerra na Ucrânia. Há ainda espaço para as contas mal feitas para o novo aeroporto de Lisboa.

Nesta edi&ccedil;&atilde;o, Paulo Portas fala do poder de Elon Musk, do "tango" que a pol&iacute;tica alem&atilde; vive e do papel de Donald Trump na guerra na Ucr&acirc;nia. H&aacute; ainda espa&ccedil;o para as contas mal feitas para o novo aeroporto de Lisboa.

Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.

Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.

Global com Paulo Portas

O novo dono deste mundo e os três mil milhões de diferença no novo aeroporto de Lisboa

Antes de identificar os “erros” de Montenegro que causaram uma crise política em Portugal, Paulo Portas analisa o encontro que tanta tinta tem feito correr: a reunião de Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca. “Foi um dia de infâmia para o ocidente”, resume. Neste “Global”, há também espaço para uma análise ao resultado das eleições alemãs, com um aviso aos jovens daquele país: “Não tomem cuidado com o TikTok e vão ver onde isto acaba”.

Antes de identificar os &ldquo;erros&rdquo; de Montenegro que causaram uma crise pol&iacute;tica em Portugal, Paulo Portas analisa o encontro que tanta tinta tem feito correr: a reuni&atilde;o de Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca. &ldquo;Foi um dia de inf&acirc;mia para o ocidente&rdquo;, resume. Neste &ldquo;Global&rdquo;, h&aacute; tamb&eacute;m espa&ccedil;o para uma an&aacute;lise ao resultado das elei&ccedil;&otilde;es alem&atilde;s, com um aviso aos jovens daquele pa&iacute;s: &ldquo;N&atilde;o tomem cuidado com o TikTok e v&atilde;o ver onde isto acaba&rdquo;.

“O único vencedor do encontro Trump-Zelensky na Casa Branca chama-se Vladimir Putin”. O olhar de Paulo Portas sobre o encontro que transformou a diplomacia

Numa altura em que as críticas que Donald Trump dispara - algumas em tom de ameaça - se destinam em grande escala à Europa, os países europeus devem focar-se apenas nas ações do presidente norte-americano e não em tudo o que diz, sugere Paulo Portas.

Numa altura em que as cr&iacute;ticas que Donald Trump dispara - algumas em tom de amea&ccedil;a - se destinam em grande escala &agrave; Europa, os pa&iacute;ses europeus devem focar-se apenas nas a&ccedil;&otilde;es do presidente norte-americano e n&atilde;o em tudo o que diz, sugere Paulo Portas.

"Há uma certa desproporção entre o que Trump diz e o que Trump faz"

"As tarifas são o ponto em que Trump internamente é mais vulnerável", afirma Paulo Portas no seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI. A opinião pública que o elegeu só é favorável às tarifas contra a China, é largamente contra as tarifas contra o Canadá e o México e é 60% contra as tarifas sobre a Europa.

"As tarifas s&atilde;o o ponto em que Trump internamente &eacute; mais vulner&aacute;vel", afirma Paulo Portas no seu espa&ccedil;o semanal de coment&aacute;rio no Jornal Nacional da TVI. A opini&atilde;o p&uacute;blica que o elegeu s&oacute; &eacute; favor&aacute;vel &agrave;s tarifas contra a China, &eacute; largamente contra as tarifas contra o Canad&aacute; e o M&eacute;xico e &eacute; 60% contra as tarifas sobre a Europa.

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