Nasceu em agosto de 1988, em Bruxelas. Filha de mãe portuguesa e pai brasileiro, sempre se sentiu uma “mulher do mundo”. A educação foi belga, com referências francesas, portuguesas e brasileiras. Os pais conheceram-se no Rio de Janeiro, mas foi em Bruxelas que se fixaram. Ser cantora era o “grande plano de vida” em criança - talvez ainda seja o de hoje - e por isso trouxe para este podcast alguns CD's. "Passava horas, tardes, a ouvir e a cantar Celine Dion e Mariah Carey". Percebeu cedo que tinha talento para o teatro e, na escola, era sempre a “estrela da companhia”. Visitava Portugal todos os anos a "reboque" da mãe que vinha matar saudades da família e amigos. Mudaram-se para Lisboa quando tinha 18 anos. Começou por ter aulas de teatro amador, mas foi aos 21 anos, com a participação na série “Morangos Com Açúcar”, que alcançou uma fama “assustadora”. “Só tinha três referências portuguesas: o Herman, o Diogo Infante e a Catarina Furtado”, recorda. Gabriela Barros é a convidada do novo episódio do Geração 80, conduzido pelo Francisco Pedro Balsemão