Nasceu em março de 1963, em Lisboa. Cresceu numa família que é proprietária do emblemático Coliseu dos Recreios, há mais de um século, e desde criança que começou a ter contacto com o mundo do espetáculo. Foi no Coliseu dos Recreios que começou a trabalhar ainda na adolescência. Os pais queriam que seguisse medicina, mas foi no curso de Gestão que conheceu o mundo financeiro.  Aos 22 anos organizou o primeiro espetáculo. “O Fado de Amália” foi o início de um percurso de festivais que colocaram Portugal na rota de artistas com um sucesso planetário. O “NOS Alive” é o maior dos festivais que já organizou nos últimos 30 anos. Crítico da política cultural do país, o promotor de espetáculos e fundador da empresa Everything is New, Álvaro Covões é o convidado do novo episódio do Geração 60

Nasceu em mar&ccedil;o de 1963, em Lisboa. Cresceu numa fam&iacute;lia que &eacute; propriet&aacute;ria do emblem&aacute;tico Coliseu dos Recreios, h&aacute; mais de um s&eacute;culo, e desde crian&ccedil;a que come&ccedil;ou a ter contacto com o mundo do espet&aacute;culo.&nbsp;Foi no Coliseu dos Recreios que come&ccedil;ou a trabalhar ainda na adolesc&ecirc;ncia. Os pais queriam que seguisse medicina, mas foi no curso de Gest&atilde;o que conheceu o mundo financeiro.&nbsp; Aos 22 anos organizou o primeiro espet&aacute;culo. &ldquo;O Fado de Am&aacute;lia&rdquo; foi o in&iacute;cio de um percurso de festivais que colocaram Portugal na rota de artistas com um sucesso planet&aacute;rio. O &ldquo;NOS Alive&rdquo; &eacute; o maior dos festivais que j&aacute; organizou nos &uacute;ltimos 30 anos. Cr&iacute;tico da pol&iacute;tica cultural do pa&iacute;s, o promotor de espet&aacute;culos e fundador da empresa Everything is New, &Aacute;lvaro Cov&otilde;es &eacute; o convidado do novo epis&oacute;dio do Gera&ccedil;&atilde;o 60

Nasceram na ditadura, cresceram na democracia e saborearam a liberdade. Tiveram possibilidades que os pais e os avós não conheceram. Assistiram a mudanças sociais mais justas, a grandes inovações e ao arranque da transformação tecnológica. Perante os desafios do mundo atual, o que têm a dizer os que acreditaram no progresso e na conquista de direitos?

Depois da Geração 70, com Bernardo Ferrão, da Geração 80 com Francisco Pedro Balsemão, e da Geração 90, com Júlia Palha, chega em 2025 a Geração 60, o podcast em que Conceição Lino conversa com quem nasceu numa altura em que o único ecrã era o da televisão a preto e branco.

Geração 60 tem o apoio da KPMG.

Nasceram na ditadura, cresceram na democracia e saborearam a liberdade. Tiveram possibilidades que os pais e os av&oacute;s n&atilde;o conheceram. Assistiram a mudan&ccedil;as sociais mais justas, a grandes inova&ccedil;&otilde;es e ao arranque da transforma&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica.&nbsp;Perante os desafios do mundo atual, o que t&ecirc;m a dizer os que acreditaram no progresso e na conquista de direitos?
Depois da Gera&ccedil;&atilde;o 70, com Bernardo Ferr&atilde;o, da Gera&ccedil;&atilde;o 80 com Francisco Pedro Balsem&atilde;o, e da Gera&ccedil;&atilde;o 90, com J&uacute;lia Palha, chega em 2025 a Gera&ccedil;&atilde;o 60, o podcast em que Concei&ccedil;&atilde;o Lino conversa com quem nasceu numa altura em que o &uacute;nico ecr&atilde; era o da televis&atilde;o a preto e branco.
Gera&ccedil;&atilde;o 60 tem o apoio da KPMG.

Conceição Lino conversa com quem nasceu numa altura em que o único ecrã era o da televisão a preto e branco

Geração 60

Em 2025, é a vez de desafiar para a conversa portugueses que nasceram nos anos 60. Depois do Geração 70, com Bernardo Ferrão e do Geração 80 com Francisco Pedro Balsemão, chega a Geração 60, a que nasceu na ditadura e cresceu na democracia, à conversa com a jornalista Conceição Lino.

O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG.

Em 2025, &eacute; a vez de desafiar para a conversa portugueses que nasceram nos anos 60. Depois do Gera&ccedil;&atilde;o 70, com Bernardo Ferr&atilde;o e do Gera&ccedil;&atilde;o 80 com Francisco Pedro Balsem&atilde;o, chega a Gera&ccedil;&atilde;o 60, a que nasceu na ditadura e cresceu na democracia, &agrave; conversa com a jornalista Concei&ccedil;&atilde;o Lino.
O podcast Gera&ccedil;&atilde;o 60 tem o apoio da KPMG.

Entrevista Álvaro Covões no Geração 60

Álvaro Covões: "A minha geração foi a que mais valorizou a democracia, porque acabou por conhecer os dois lados da moeda, uma ditadura de direita e uma de esquerda. Temos uma abertura de espírito como as novas gerações não têm"

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