Uma nova televisão está chegando. E junto com ela, uma nova forma de consumir conteúdo — e de fazer negócio.
A DTV+ tem previsão de estar disponível comercialmente para o público a partir da copa do mundo de 2026
Não vai ser uma mudança obrigatória, como foi a migração da tv analógica para a digital. Mas as emissoras já estão se movimentando.
Em jogo, está muito mais do que qualidade de imagem em 8k ou som de cinema. A DTV+ vai inserir a relevância da tv aberta no mundo digital, em um cenário de consumo conectado e fragmentado.
A promessa é trazer para a tv aberta uma navegação mais interativa, personalizada — e mais acessível para anunciantes de todos os tamanhos.
Mas a tv do futuro não é apenas uma tv conectada no wi-fi.
Através de novos aparelhos de televisores com o suporte tecnológico da DTV+ nativo ou conversores externos acoplados nos modelos de tv atuais, será possível comprar um produto direto do anúncio, votar em enquetes ou escolher o ângulo de um jogo de futebol — tudo em tempo real.
Túlio Custódio conversa com Raymundo Barros, diretor de tecnologia da Globo, e investiga o que muda com a chegada da DTV+ — e o que isso significa para o futuro da publicidade, do conteúdo e do consumo no Brasil.