Pagar uma conta é um movimento tão automático que às vezes a gente não enxerga as diversas formas que essa ação toma. Dinheiro, claro, é um meio óbvio. Cartão do banco também. Já o cheque está quase esquecido.
E, hoje, essas opções dividem espaços com muitos outros meios de pagamentos, principalmente depois da digitalização do comércio. Um desses meios é o Pix, criado pelo Banco Central e que já se tornou corriqueiro para o brasileiro.
Durante a pandemia, também ganhou espaço o pagamento sem contato. A pergunta "é aproximação?", agora, já é quase tão comum quanto a clássica "é crédito ou débito?". A modalidade cresceu 385% entre 2020 e 2021, e já movimenta R$199 bilhões.
O uso de carteiras digitais no Brasil, também está em crescimento, embora seu percentual geral ainda seja baixo: apenas 8% usaram esse tipo de pagamento no varejo físico, contra 26% no valor de referências global.
E tem até banco virando loja e loja virando banco. Daí, toda a transação já é feita por lá mesmo.
Tulio Custódio recebe Rodrigo Santos, Head de Industry Strategy na Globo, para entender melhor sobre a evolução e o futuro desses muitos novos meios de pagamento.
Vem com a gente!
E descubra pesquisas e insights sobre o tema em https://gente.globo.com/