Mais uma vez, time de Artur Jorge não consegue superar uma equipe que entra para se defender e vê vantagem para o Palmeiras reduzida a dois pontos. Por que a prévia da decisão do dia 30, sem torcida e com um a mais durante todo o segundo tempo, foi um jogo de absoluto domínio botafoguense, mas poucas oportunidades efetivas? O que fazer para melhorar o cenário que repetiu o 0 a 0 diante do Cuiabá? O que o Atlético-MG, mesmo misto, trouxe de informação valiosa para o técnico do Botafogo visando à final da Libertadores? DÁ O PLAY!