Igualdade com o Bahia, no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil, no Nilton Santos, mostra limitações físicas no elenco e acende o alerta para o restante da temporada. É possível levar três competições sempre com o que tem de melhor? Por que o time tem perdido em intensidade e capacidade de criação? Por que a zaga tem se visto tão exposta nas últimas partidas? Artur Jorge tem responsabilidade nessa gestão? O que fazer para mudar o cenário? DÁ O PLAY!