Durante mais de 388 anos a escravização de homens e mulheres africanos perdurou nas terras e na sociedade que hoje chamamos de Brasil. Esse sistema de mercantilização extrema da mão de obra por tão longo tempo deixou chagas que estão abertas até hoje, impedindo que se consolide um ambiente efetivamente democrático e justo para todos os cidadãos. Neste ano em que se completam 130 anos da assinatura da Lei Áurea, C. A eBeraba  abordam a forma como a escravidão teve fim no Brasil em 1888.

No episódio:

Descubra como os estudos de história avançaram em relação a escravidão, entenda como eram as formas de resistência dos escravizados, compreenda quais peças compuseram o movimento abolicionista e surpreenda-se ao descobrir qual foi o pacto político que permitiu a assinatura da lei áurea.



 

Arte da Capa



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www.padrim.com.br/fronteirasnotempo 

Participação do C. A. no Chutando a Escada

Chute 053 – Recrutas do Estado Islâmico

Mencionado no Episódio

Fronteiras no Tempo #19: Tráfico Negreiro

Fronteiras no Tempo #4: Raça e Racismo no Brasil

Redes Sociais

Twitter, Facebook, Youtube, Google+

Contato

WhatsApp: 13 99204-0533

E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com

Expediente

Produção Geral e Hosts: C. Ae Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: Talk’nCast

Material Complementar

Livros, artigos e links

COSTA, E. V. Da senzala à colônia. 4a ed. São Paulo: Ed. Unesp 1998.

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2a ed. São Paulo: Global, 2007.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 43.ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 2001.

GENOVESE, Eugene D. A terra prometida: o mundo que os escravos criaram. São Paulo: Paz e Terra, 1988.

NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas, 2016.

ROSSI, Amanda. Abolição da escravidão em 1888 foi votada pela elite evitando a reforma agrária, diz historiador. BBC Brasil, São Paulo, 13 de mai., 2018. Diponível em: <<https://bbc.in/2KTy5OR>> (entrevista com Luís Felipe de Alencastro)

SCHWARCZ, L. M. Por que temos poucos memoriais de abolição da escravidão? Nexo Jornal, 9 de abr., 2018. – https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2018/Por-que-temos-poucos-memoriais-de-aboli%C3%A7%C3%A3o-da-escravid%C3%A3o

SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015.

SCHWARCZ, L. M;  Gomes, Flávio. O passado e o presente: os sentidos da escravidão. [Vídeo] https://www.nexojornal.com.br/video/video/O-passado-presente-os-sentidos-da-escravid%C3%A3o

SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, SP: Edusc, 2001.

SKIDMORE, Thomas. Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

Trilha sonora do episódio

Earth Wind Fire – In the Stone

Gilberto Gil – Pessoa Nefasta

Clementina de Jesus – Cangoma me Chamou

Olodum – Madagáscar Olodum

Olodum – Salvador Não Inerte

Olodum – Olodum Florente na Natureza

Olodum – Raça Negra

Olodum – Um Povo Comum Pensar

Olodum – Arco-íris de Madagáscar

Olodum – Reggae dos Faraós

Olodum – Faraó Divindade do Egito

Olodum – Encantada Nação

Olodum – Vinheta Cuba-Brasil

Filhos de Gandhy – Onisaurê

Filhos de Gandhy – Gigante de Guiné

Filhos de Gandhy – Água de Cheiro

Filhos de Gandhy – Facho de Luz

Filhos de Gandhy – Espelho da Alma

Filhos de Gandhy – Ijexá – Filhos de Gandhy

Filhos de Gandhy – Siré de Exú

Filhos de Gandhy – Coração de Oxalá

Filhos de Gandhy – Tribos

Filhos de Gandhy – Negros e Brancos

Filhos de Gandhy – Chama da Paz

Filhos de Gandhy – Fala Bah!

Stevie Wonder – Superstition

Earth, Wind & Fire – Serpentine Fire

Earth, Wind & Fire – Fantasy

Earth, Wind & Fire – In the Marketplace (Interlude)

Earth, Wind & Fire – Jupiter

Earth, Wind & Fire – Love’s Holiday

Earth, Wind & Fire – Brazilian Rhyme (Interlude)

Earth, Wind & Fire – I’ll Write a Song for You

Earth, Wind & Fire – Magic Mind

Earth, Wind & Fire – Runnin’

Huma-Huma – Elephants

Bia Ferreira – Cota Não é Esmola

Madrinhas e Padrinhos

Anderson Garcia, Caio César, Caio Sérgio, Eani Marculino, Eduardo Lopes, Eduardo Veras, Ettore Riter, Iara Grisi, Manuel Macias, Marcela Paparelli, Marcos Sorrilha, Maria Clara Valença, Rafael Saldanha, Rafael Igino Serafim, Rafael Oliveira, Raul L. Borges, Renata Sanches, Wagner Andrade, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 Padrinhos anônimos ;-)

Durante mais de 388 anos a escravização de homens e mulheres africanos perdurou nas terras e na sociedade que hoje chamamos de Brasil. Esse sistema de mercantilização extrema da mão de obra por tão longo tempo deixou chagas que estão abertas até hoje, impedindo que se consolide um ambiente efetivamente democrático e justo para todos os cidadãos. Neste ano em que se completam 130 anos da assinatura da Lei Áurea, <a href="https://twitter.com/cesaragenor" target="_blank" rel="noopener">C. A</a> e <a href="https://twitter.com/marcelosilva79" target="_blank" rel="noopener">Beraba </a> abordam a forma como a escravidão teve fim no Brasil em 1888.
No episódio:
Descubra como os estudos de história avançaram em relação a escravidão, entenda como eram as formas de resistência dos escravizados, compreenda quais peças compuseram o movimento abolicionista e surpreenda-se ao descobrir qual foi o pacto político que permitiu a assinatura da lei áurea.

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Arte da Capa

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Participação do C. A. no Chutando a Escada
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Mencionado no Episódio
<a href="http://fronteirasnotempo.com/ep19-trafico-negreiro/" target="_blank" rel="noopener">Fronteiras no Tempo #19: Tráfico Negreiro</a>
<a href="http://fronteirasnotempo.com/ep4-raca-e-racismo-no-brasil/" target="_blank" rel="noopener">Fronteiras no Tempo #4: Raça e Racismo no Brasil</a>
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Contato
WhatsApp: 13 99204-0533
E-mail: <a href="mailto:fronteirasnotempo@gmail.com">fronteirasnotempo@gmail.com</a>
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Expediente
Produção Geral e Hosts: <a href="https://twitter.com/cesaragenor" target="_blank" rel="noopener">C. A</a> e <a href="https://twitter.com/marcelosilva79" target="_blank" rel="noopener">Beraba</a>, Recordar é Viver: <a href="http://www.deviante.com.br/" target="_blank" rel="noopener">Willian Spengler</a>. Vitrine:  <a href="https://projects.invisionapp.com/share/9VGWDWRT3MU#/screens" target="_blank" rel="noopener">Augusto Carvalho</a>, Edição: <a href="http://www.talkncast.com.br/" target="_blank" rel="noopener">Talk’nCast</a>
<hr>
Material Complementar
Livros, artigos e links
COSTA, E. V. Da senzala à colônia. 4a ed. São Paulo: Ed. Unesp 1998.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2a ed. São Paulo: Global, 2007.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande &amp; Senzala. 43.ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 2001.
GENOVESE, Eugene D. A terra prometida: o mundo que os escravos criaram. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas, 2016.
ROSSI, Amanda. Abolição da escravidão em 1888 foi votada pela elite evitando a reforma agrária, diz historiador. BBC Brasil, São Paulo, 13 de mai., 2018. Diponível em: &lt;&lt;<a href="https://bbc.in/2KTy5OR" target="_blank" rel="noopener">https://bbc.in/2KTy5OR</a>&gt;&gt; (entrevista com Luís Felipe de Alencastro)
SCHWARCZ, L. M. Por que temos poucos memoriais de abolição da escravidão? <a href="https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2018/Por-que-temos-poucos-memoriais-de-aboli%C3%A7%C3%A3o-da-escravid%C3%A3o" target="_blank" rel="noopener"> Nexo Jornal, 9 de abr., 2018. &#8211; https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2018/Por-que-temos-poucos-memoriais-de-aboli%C3%A7%C3%A3o-da-escravid%C3%A3o</a>
SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015.
SCHWARCZ, L. M;  Gomes, Flávio. O passado e o presente: os sentidos da escravidão. [Vídeo] <a href="https://www.nexojornal.com.br/video/video/O-passado-presente-os-sentidos-da-escravid%C3%A3o" target="_blank" rel="noopener">https://www.nexojornal.com.br/video/video/O-passado-presente-os-sentidos-da-escravid%C3%A3o</a>
SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, SP: Edusc, 2001.
SKIDMORE, Thomas. Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
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Trilha sonora do episódio
Earth Wind Fire &#8211; In the Stone 
Gilberto Gil &#8211; Pessoa Nefasta 
Clementina de Jesus – Cangoma me Chamou 
Olodum &#8211; Madagáscar Olodum 
Olodum &#8211; Salvador Não Inerte 
Olodum &#8211; Olodum Florente na Natureza 
Olodum &#8211; Raça Negra 
Olodum &#8211; Um Povo Comum Pensar 
Olodum &#8211; Arco-íris de Madagáscar 
Olodum &#8211; Reggae dos Faraós 
Olodum &#8211; Faraó Divindade do Egito 
Olodum &#8211; Encantada Nação 
Olodum &#8211; Vinheta Cuba-Brasil 
Filhos de Gandhy &#8211; Onisaurê 
Filhos de Gandhy &#8211; Gigante de Guiné 
Filhos de Gandhy &#8211; Água de Cheiro 
Filhos de Gandhy &#8211; Facho de Luz 
Filhos de Gandhy &#8211; Espelho da Alma 
Filhos de Gandhy &#8211; Ijexá &#8211; Filhos de Gandhy 
Filhos de Gandhy &#8211; Siré de Exú 
Filhos de Gandhy &#8211; Coração de Oxalá 
Filhos de Gandhy &#8211; Tribos 
Filhos de Gandhy &#8211; Negros e Brancos 
Filhos de Gandhy &#8211; Chama da Paz 
Filhos de Gandhy &#8211; Fala Bah! 
Stevie Wonder &#8211; Superstition 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Serpentine Fire 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Fantasy 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; In the Marketplace (Interlude) 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Jupiter 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Love&#8217;s Holiday 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Brazilian Rhyme (Interlude) 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; I&#8217;ll Write a Song for You 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Magic Mind 
Earth, Wind &amp; Fire &#8211; Runnin&#8217; 
Huma-Huma &#8211; Elephants 
Bia Ferreira &#8211; Cota Não é Esmola
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Madrinhas e Padrinhos
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Fronteiras no Tempo é um podcast de História.


Mensalmente os historiadores “C. A.” e “Beraba” conversam sobre temas relacionados ao passado humano. A intenção é aproximar o público  que gosta de História com a maneira como o conhecimento histórico é pensado e construído. Isso tudo de forma leve e descontraída.


Conversamos desde assuntos mais gerais como também abordamos temas específicos.

Fronteiras no Tempo é um podcast de História. 
 
Mensalmente os historiadores “C. A.” e “Beraba” conversam sobre temas relacionados ao passado humano. A intenção é aproximar o público que gosta de História com a maneira como o conhecimento histórico é pensado e construído. Isso tudo de forma leve e descontraída. 
 
Conversamos desde assuntos mais gerais como também abordamos temas específicos.

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Fronteiras no Tempo

Durante mais de 388 anos a escravização de homens e mulheres africanos perdurou nas terras e na sociedade que hoje chamamos de Brasil. Esse sistema de mercantilização extrema da mão de obra por tão longo tempo deixou chagas que estão abertas até hoje,

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