Governo quis ficar com louros da operação da PSP no Martim Moniz e agora está a descartá-los? São justas comparações com rusgas passadas? Ainda o aproveitamento político. E cartas de balanço do ano. 

Governo quis ficar com louros da opera&ccedil;&atilde;o da PSP no Martim Moniz e agora est&aacute; a descart&aacute;-los? S&atilde;o justas compara&ccedil;&otilde;es com rusgas passadas? Ainda o aproveitamento pol&iacute;tico. E cartas de balan&ccedil;o do ano.&nbsp;

Susana Peralta, Luís Aguiar-Conraria, Jorge Fernandes e João Marques de Almeida são 4 comentadores que estão fora do baralho partidário. Um debate sempre vivo sobre política e políticas com moderação de Vanessa Cruz.

Susana Peralta, Lu&iacute;s Aguiar-Conraria, Jorge Fernandes e Jo&atilde;o Marques de Almeida s&atilde;o 4 comentadores que est&atilde;o fora do baralho partid&aacute;rio. Um debate sempre vivo sobre pol&iacute;tica e pol&iacute;ticas com modera&ccedil;&atilde;o de Vanessa Cruz.

Fora do Baralho

Não é só Montenegro, 2024 também acaba atónito

Almirante sofreu um golpe com o apoio declarado da maçonaria? E Donald Trump? Vai prejudicar a Europa com tarifas alfandegárias? Ainda a extrema-direita na Alemanha e França.

Almirante sofreu um golpe com o apoio declarado da ma&ccedil;onaria? E Donald Trump? Vai prejudicar a Europa com tarifas alfandeg&aacute;rias? Ainda a extrema-direita na Alemanha e Fran&ccedil;a.

Perspetivas para 2025, Trump e a baixa política

Operação no Martim Moniz é "deriva grave" do executivo. E ainda: Montenegro deve ser contundente com Albuquerque, o puxão de orelhas de Marcelo, o verbo "desalmirantar" e a heroína Gisèle Pelicot. 

Opera&ccedil;&atilde;o no Martim Moniz &eacute; "deriva grave" do executivo. E ainda: Montenegro deve ser contundente com Albuquerque, o pux&atilde;o de orelhas de Marcelo, o verbo "desalmirantar" e a hero&iacute;na Gis&egrave;le Pelicot.&nbsp;

Oferece-se noção ao Governo, à Madeira e a Belém

No primeiro congresso, Paulo Raimundo assume que partido não vive momento fácil. Vem aí a prova de vida das autárquicas. E ainda a sorte da PJ, o Mundial 2030, a corrupção e o perdido Macron.

No primeiro congresso, Paulo Raimundo assume que partido n&atilde;o vive momento f&aacute;cil. Vem a&iacute; a prova de vida das aut&aacute;rquicas. E ainda a sorte da PJ, o Mundial 2030, a corrup&ccedil;&atilde;o e o perdido Macron.

Não é só Montenegro, 2024 também acaba atónito

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