A relação entre Belém e São Bento parece ter visto melhores dias quando era António Costa o Primeiro-Ministro. Agora, a um ano de Marcelo abandonar o palácio, são vários os homens disponíveis para lhe suceder.

A rela&ccedil;&atilde;o entre Bel&eacute;m e S&atilde;o Bento parece ter visto melhores dias quando era Ant&oacute;nio Costa o Primeiro-Ministro. Agora, a um ano de Marcelo abandonar o pal&aacute;cio, s&atilde;o v&aacute;rios os homens dispon&iacute;veis para lhe suceder.

Entre todos os factos que nos passam pelas mãos, os factos políticos são os nossos favoritos. Com o jornalista Diogo Teixeira Pereira, vamos tentar descobri-los nas entrelinhas dos discursos e nas conversas com os protagonistas da semana política. No final, fazemos uma previsão da meteorologia política para os dias seguintes que, se tudo correr como o previsto, vai falhar quase sempre. Facto Político, todos os sábados na SIC Notícias e em podcast.

Entre todos os factos que nos passam pelas mãos, os factos políticos são os nossos favoritos. Com o jornalista Diogo Teixeira Pereira, vamos tentar descobri-los nas entrelinhas dos discursos e nas conversas com os protagonistas da semana política. No final, fazemos uma previsão da meteorologia política para os dias seguintes que, se tudo correr como o previsto, vai falhar quase sempre. Facto Político, todos os sábados na SIC Notícias e em podcast.

Diogo Teixeira Pereira junta os principais factos políticos com convidados especiais todas as semanas

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Alexandra Leitão, os desencontros de palácios e os protocandidatos

Depois de André Ventura ter evitado o tema da legislação laboral no debate com o Primeiro-Ministro, a deputada do Chega Cristina Rodrigues vem à SIC garantir que o partido "não vai aceitar nada que restrinja os direitos dos trabalhadores". No dossier imigração, culpa o Partido Socialista pela rede de exploração de imigrantes desmantelada no Alentejo e pede que não se tome a parte pelo todo: "Há muitos policias que trabalham todos os dias pela nossa segurança", lembra quando o foco é colocado nos 11 membros das forças de segurança que estavam envolvidos. Nesta entrevista ao jornalista Diogo Teixeira Pereira fala ainda dos cartazes políticos que vão levar Ventura a tribunal: "Podemos dizer que gostamos mais ou menos dos cartazes, daí a considerar que são ilegais é um passo muito grande". 

Depois de Andr&eacute; Ventura ter evitado o tema da legisla&ccedil;&atilde;o laboral no debate com o Primeiro-Ministro, a deputada do Chega Cristina Rodrigues vem &agrave; SIC garantir que o partido "n&atilde;o vai aceitar nada que restrinja os direitos dos trabalhadores". No dossier imigra&ccedil;&atilde;o, culpa o Partido Socialista pela rede de explora&ccedil;&atilde;o de imigrantes desmantelada no Alentejo e pede que n&atilde;o se tome a parte pelo todo: "H&aacute; muitos policias que trabalham todos os dias pela nossa seguran&ccedil;a", lembra quando o foco &eacute; colocado nos 11 membros das for&ccedil;as de seguran&ccedil;a que estavam envolvidos. Nesta entrevista ao jornalista Diogo Teixeira Pereira fala ainda dos cartazes pol&iacute;ticos que v&atilde;o levar Ventura a tribunal: "Podemos dizer que gostamos mais ou menos dos cartazes, da&iacute; a considerar que s&atilde;o ilegais &eacute; um passo muito grande".&nbsp;

A deputada do Chega Cristina Rodrigues vem à SIC garantir que o partido "não vai aceitar nada que restrinja os direitos dos trabalhadores".  Ouça aqui a entrevista do 'Facto Político".

Cristina Rodrigues sobre a exploração de imigrantes: “A culpa é do PS”

Depois do voto contra no Orçamento do Estado, a Presidente da Iniciativa Liberal vem ao Facto Político alinhar-se com o governo na necessidade de aumentar a flexibilidade do pacote laboral. Mariana Leitão questiona o direito à greve:“Até que ponto faz sentido que o direito à greve se sobreponha a todos os outros?”, pede um alargamento dos serviços mínimos e alerta que “de cada vez que uma escolha fecha, as desigualdades agravam-se”. Sobre a candidatura de Cotrim revela que só soube da intenção do antigo presidente do partido quando este a comunicou oficialmente e pede aos eleitores que fujam do voto útil que “é profundamente nocivo para a democracia”.

Depois do voto contra no Or&ccedil;amento do Estado, a Presidente da Iniciativa Liberal vem ao Facto Pol&iacute;tico alinhar-se com o governo na necessidade de aumentar a flexibilidade do pacote laboral. Mariana Leit&atilde;o questiona o direito &agrave; greve:&ldquo;At&eacute; que ponto faz sentido que o direito &agrave; greve se sobreponha a todos os outros?&rdquo;, pede um alargamento dos servi&ccedil;os m&iacute;nimos e alerta que &ldquo;de cada vez que uma escolha fecha, as desigualdades agravam-se&rdquo;. Sobre a candidatura de Cotrim revela que s&oacute; soube da inten&ccedil;&atilde;o do antigo presidente do partido quando este a comunicou oficialmente e pede aos eleitores que fujam do voto &uacute;til que &ldquo;&eacute; profundamente nocivo para a democracia&rdquo;.

Mariana Leitão: “Até que ponto faz sentido que o direito à greve se sobreponha a todos os outros?”

Miguel Poiares Maduro garante que não foi um dos apoiantes de Marques Mendes a pedir a Cotrim para desistir da corrida presidencial, mas o episódio deixou-lhe uma marca negativa: “Fiquei com pior impressão sobre Cotrim". Sobre a reforma laboral, lamenta que o govertno não a tenha tentado concretizar ao mesmo tempo que uma reforma fiscal em matéria de mercado de trabalho, mas elogia a chamada da UGT a São Bento. No final desta conversa deixa ainda um recado ao Parlamento e ao governo: “Portugal usa e abusa das escutas porque não há instrumentos que outros países têm de investigação da corrupção”.

Miguel Poiares Maduro garante que n&atilde;o foi um dos apoiantes de Marques Mendes a pedir a Cotrim para desistir da corrida presidencial, mas o epis&oacute;dio deixou-lhe uma marca negativa: &ldquo;Fiquei com pior impress&atilde;o sobre Cotrim". Sobre a reforma laboral, lamenta que o govertno n&atilde;o a tenha tentado concretizar ao mesmo tempo que uma reforma fiscal em mat&eacute;ria de mercado de trabalho, mas elogia a chamada da UGT a S&atilde;o Bento. No final desta conversa deixa ainda um recado ao Parlamento e ao governo: &ldquo;Portugal usa e abusa das escutas porque n&atilde;o h&aacute; instrumentos que outros pa&iacute;ses t&ecirc;m de investiga&ccedil;&atilde;o da corrup&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

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