Elliott Smith parece ser um nome consensual na lista de melhores músicos norte-americanos mas o seu nome nem sempre está na ponta da língua. Desaparecido tragicamente em 2003, a sua música densa e melancólica e a certeza com que dedilha a guitarra acústica são imortais. Depressão e consumo exagerado de álcool e drogas fizeram parte da sua vida até ao fim mas a sua música, espalhada ao longo de seis álbuns editados em vida, perdura como um permanente achado.