100 anos após o nascimento de um dos maiores vultos da literatura portuguesa, Eugénio de Andrade, Pedro Mexia discursa sobre uma obra forte que marcou uma geração e cuja posteridade parece ter sido mais óbvia após o falecimento do poeta. Tempo ainda para escutar uma versão de uma música de Tim Bernardes por Tomás Wallenstein que a solo lança “Vida Antiga”.