Um Tabu especial que começa com a memória dos 50 anos da vigília da capela do Rato, com a proposta de um jejum pela paz de 48 horas que não chegou a acontecer por causa da intervenção da polícia. Em análise a indemnização paga a Alexandra Reis, que levou a duas demissões no Governo. Haverá remodelação? Para Francisco Louçã é evidente que António Costa vai apostar mais em Fernando Medina. E é também evidente que existe um "ambiente de facas longas" nos bastidores desta maioria absoluta, que já revela sinais de desgaste, incoerência, impreparação e arrogância. O Tabu teve emissão durante 9 anos, este foi o último e aconteceu a 30 de dezembro de 2022 na SIC Notícias 

Os apoios extraordinários, salários comprimidos e inflação alta - as dificuldades dos portugueses, segundo Francisco Louçã. Uma série de dados em comparação com a Bélgica. O Tabu de 23 de dezembro na SIC Notícias

Francisco Louçã analisa n'O Tabu em podcast desta sexta-feira as cheias na Grande Lisboa e a mais recente entrevista de António Costa. O primeiro-ministro concedeu uma grande entrevista à revista Visão, na qual anunciou que os números do défice e do crescimento conseguirão novamente superar as previsões oficiais, e o novo apoio de 240€ pago a cerca de um milhão de portugueses em mais dificuldades. Os efeitos da grande pluviosidade da última semana na Grande Lisboa, a lei para trabalhadores das plataformas digitais, o recente escândalo com a ex-vice-presidente do Parlamento Europeu, e a nova aprovação parlamentar da lei da eutanásia foram também temas nesta emissão de O Tabu de 16 de dezembro, na SIC Notícias.

A chuva severa que se fez sentir por estes dias em várias latitudes, com especial incidência na cidade de Lisboa, traz à colação problemas que não são de hoje. Se por um lado, a existência de planeamento urbano (estará em cima da mesa um plano de obras até 2025) que responda de forma eficaz ao escoamento de águas pluviais ainda é uma miragem em muitos pontos da capital portuguesa, existe uma questão de fundo essencial a que não se tem vindo a dar resposta. Na opinião de Francisco Louçã, “apesar da atenção, do consenso científico, da preocupação, da pressão das Nacões Unidas, das reuniões, continua a aumentar o que determina riscos como estes que acabamos de ver”. O ano de 2022 é já recordista de todos os tempos das emissões de gases com efeitos de estufa.

Desde a tomada de posse já houve 10 remodelações no governo de António Gosta. Para Francisco Louçã, isto mostra uma grande instabilidade no executivo. Nota negativa também para as alterações às participações do primeiro ministro no parlamento: o comentador lembra que em Inglaterra os debates são semanais. Ainda em análise o aumento da inflação, “uma cavalgada de instabilidade”, segundo Francisco Louçã. O Tabu foi exibido a 2 de dezembro na SIC Notícias.

“Portugal gasta pouco, investe pouco e tem um défice muito baixo”, é um dos sucessos que Francisco Louçã aponta a este Orçamento de Estado, que “este ano fez entrar nas contas quase mil milhões de euros”, explica. As contas do Estado em análise, no espaço habitual de comentário de Louçã às sextas-feiras na SIC Notícias

No Tabu em podcast, Francisco Louçã analisa a verdade de Carlos Costa publicada no livro "O Governador", do jornalista Luís Rosa. "É a primeira vez que vemos uma intervenção tão política de um governador, que se coloca como agente político", considera o economista, acrescentando que também por isso Carlos Costa convidou para a apresentação "um ex-dirigente de um partido político". O antigo governador do Banco de Portugal procura "defender toda a sua carreira, com momentos de grande conflito", defende Francisco Louçã. O resultado das negociações da COP27, o míssil que caiu na Polónia e a reportagem sobre crimes de ódio na polícia foram também tema nesta edição de 18 de novembro de O Tabu, na SIC Notícias.

A opinião de Francisco Louçã no Tabu de sexta-feira em podcast. O economista analisa a demissão do secretário de Estado adjunto de António Costa, Miguel Alves, depois de ter sido feito arguido e da entrevista do empresário Ricardo Moutinho ao jornal Expresso. Francisco Louçã comenta também o facto de o primeiro-ministro ter anunciado processar Carlos Costa, o antigo governador do Banco de Portugal que afirma em livro que António Costa tentou proteger Isabel dos Santos. A vontade de PS e PSD para avançar para uma revisão constitucional, os resultados das eleições intercalares nos EUA e a COP27 são também temas neste comentário de Francisco Louçã em Tabu, emitido a 11 de novembro, na SIC Notícias.

Os temas da semana na análise de Francisco Louçã no Tabu em podcast. Nesta emissão, o economista e comentador residente da SIC Notícias fala sobre a saída de João Cotrim de Figueiredo da liderança da Iniciativa Liberal, a potencial revisão constitucional "cirúrgica" desejada por PSD e PS, o arrefecimento da economia portuguesa nos últimos meses, o aparente fim dos vistos gold em Portugal e o anúncio do governo de um pacote de ajuda às famílias com crédito à habitação, com "medidas de acompanhamento e mitigação do aumento da taxa de esforço em contratos de crédito para aquisição ou construção de habitação própria permanente". O Tabu foi exibido na SIC Notícias a 04 de novembro.

No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã fala sobre o Orçamento de Estado, aprovado esta semana, e chama-lhe "bulldozer". O comentador considera que, "aconteça o que acontecer no mundo, aquele Orçamento é aprovado porque o Partido Socialista o diz". Um dos grandes erros de António Costa, acredita Louçã, foi ter usado "a maioria absoluta de forma estereotipada, tratando o PCP com condescendência, o Bloco com ódio, a IL com animosidade e favorecendo o Chega no seu contexto de polarização com o PSD". O programa foi emitido na SIC Notícias

As projeções para o ano que se avizinha não são de todo confortáveis. Os problemas estruturais do país, tais como a pobreza e o salário mínimo nacional, tendem a complicar-se. Será que as soluções orçamentais e a forma como são apresentadas ao país estão a surtir efeito? Francisco Louçã esclarece este tema em mais um O Tabu, exibido na SIC Notícias a 21 de Outubro.

Perante o anúncio do novo Orçamento do Estado, o primeiro da maioria absoluta de António Costa, Francisco Louçã começa por dissecar as promessas e compará-las com a realidade. Num momento em que tudo parece correr bem a Portugal, Francisco Louçã alerta para os valores escondidos. O Tabu de Francisco Louçã foi exibido na SIC Notícias a 14 de Outubro.

Nas notas iniciais, os parabéns aos 30 anos da SIC, que "faz a grande diferença". Outra nota para assinalar os 50 anos da morte de um estudante pela PIDE em Lisboa e uma última nota sobre as praxes académicas que acontecem nesta altura do ano.  Esta semana as previsões apontadas pelo Governo foram alvo de um comentário do Presidente da República que é "um pouco surpreendente". Os dados destas projeções económicas não batem certo com o que diz o Banco de Portugal, segundo Francisco Louçã. Turismo e consumo foram bons para a economia portuguesa, mas o que agora é proposto é um corte no consumo. Faz sentido?

Francisco Louçã analisa os seis meses do governo de maioria absoluta do PS e os inúmeros casos que assolaram a governação. Analisando a última sondagem, que foi manchete no Expresso, o comentador avisa que a queda de popularidade do PS só irá criar um problema muito grave de mudança do panorama político pois o Chega é o “pólo que o PS escolheu para promover”. O comentário semanal foi exibido na SIC Notícias a 29 de Setembro.

No seu espaço de comentário na SIC Notícias, Francisco Louçã volta ao tema das contas do Governo para as pensões. A ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, diz serem "transparentes", mas Francisco Louçã diz que são falsas e que "pior do que um problema de descoordenação, a ministra é um embaraço para o Governo". O programa foi emitido na SIC Notícias a 23 de setembro

No Tabu em podcast, Francisco Louçã analisa o pacote de medidas de apoio para famílias e empresas anunciado por António Costa. "Fica sempre a dúvida sobre o que é anúncio e o que se concretiza", relembra o professor e economista sobre o que considera ser o historial do executivo do PS. Sobre as alterações previstas nas pensões, Francisco Louçã diz que há um "problema de confiança" que "põe em causa esta estabilidade que mais dois milhões de pensionistas mereciam". E na semana em que o Serviço Nacional de Saúde cumpre 43 anos de existência, o comentador faz o raio-x das dificuldades dos trabalhadores e meios do setor. O Tabu foi exibido na SIC Notícias a 16 de setembro.

Uma referência para o mundo inteiro, uma rainha que ganhou um lugar - como os reis de Inglaterra nos últimos três séculos -, sem nenhum poder efetivo. O facto de não tomar posições públicas sobre questões fundamentais assim o designa, tal como o discurso anual que fazia perante o Parlamento ser sempre escrito pelo próprio governo. A função cerimonial e protocolar, num regime totalmente diferente do português. A hereditariedade por oposição ao sufrágio. Que desígnios para a família real britânica? Francisco Louçã deixa em relevo uma viagem pela história e génese do reinado de Isabel II e os respetivos contextos sociais e políticos.

Numa noite marcada pelos incêndios, Francisco Louçã faz a análise do que tem sido feito antes e depois de o Governo ter decretado novo estado de alerta no país para os combater. O comentador aproveita as "imagens impressivas" emitidas na SIC Notícias para recordar que Portugal já é o "terceiro país da UE em área ardida", demonstrando o "peso extraordinário do perigo que estamos a viver". Nesta emissão de O Tabu exibido na SIC Notícias a 19 de agosto, o economista teve ainda tempo para analisar a rentrée do PSD na Festa do Pontal, onde Luís Montenegro apresentou uma "medida da diminuição dos impostos regressiva" e com "pouca credibilidade" que o "PSD não aplicaria" se estivesse no poder, num discurso "apagado" pela presença do ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.

Com a chegada do 7 de Setembro, dia em que se comemora a independência do Brasil, Francisco Louçã analisa a viagem do presidente Marcelo Rebelo de Sousa para as comemorações do evento. O presidente fez várias visitas ao Brasil mais importantes que esta, que é uma visita muito próxima de umas eleições que se avizinham delicadas, salienta. O comentador relembra ainda que há uma promessa de tentativa de golpe de estado no ar. Esta presença tem significado, afirma Louçã, mas irá ser aproveitada politicamente por Jair Bolsonaro. O comentário foi exibido a 12 de Agosto na SIC Notícias.

No seu comentário semanal, Francisco Louçã analisa a inflação e o aumento da receita fiscal. Sobre as fotografias em que Olena Zelenksa, mulher do presidente Ucraniano, posou para a revista Vogue, Louçã acredita que a humanização do presidente e da sua mulher fazem parte das estratégias de comunicação de uma guerra. O que é preocupante, na opinião do comentador, são os sinais de tensão que vão mostrando a forma como o mundo se vai criando diferenças que são muito instrumentalizadas na cultura. Francisco Louçã remata que a perseguição aos artistas que vão atuar à Festa do Avante é uma “perseguição cultural e ajuste de contas politico-partidária”. O programa foi exibido na SIC Notícias a 29 de Julho.

Numa emissão do Tabu feita à distância, Francisco Louçã faz o seu balanço do primeiro debate do Estado da Nação da maioria absoluta socialista. Ainda que António Costa tenha "receio da imagem 'cavaquista', do exercício puro da maioria absoluta", não tem conseguido evitá-la ao ter de ser "forçado" a aceitar debates quinzenais ou mensais na Assembleia da República, de acordo com o comentador. O primeiro-ministro "fez gala em não responder" às perguntas colocadas pelos deputados durante o debate do Estado da Nação, nota Francisco Louçã, "uma forma de mostrar que o Parlamento passa a ser um órgão secundário" para o Governo, o que é "perigoso". Nesta emissão de O Tabu, emitida na SIC Notícias a 22 de julho, Francisco Louçã sublinha ainda a curiosidade provocada pelas mais recentes sondagens sobre as potenciais candidaturas a Belém, ao mesmo tempo que Augusto Santos Silva não fecha a porta à hipótese de se candidatar à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa.

Cinco anos depois dos grandes incêndios de 2017, estamos sempre a falar dos mesmos problemas no combate aos fogos? "Isto não depende só da responsabilidade pessoal de cada um", defende Francisco Louçã. Um dos grandes problemas é que Portugal é o 4º país com maior área de eucalipto do mundo e não se sabe quem cuida de grande parte da floresta no país. No habitual comentário na SIC Notícias, destaque ainda para o Uber Files, caso que veio a público esta semana.

No seu espaço de comentário habitual na Edição da Noite da SIC Notícias, Francisco Louçã fala sobre a marca que deixa José Eduardo dos Santos após a sua morte. "Viveu um conjunto de etapas de grandes tragédias", diz Louçã, referindo-se à luta contra o colonialismo português e, depois, à guerra civil. "É um país riquíssimo e uma população miserável, em que José Eduardo dos Santos, a grande marca que deixa, na minha opinião, é a corrupção do seu regime, o enriquecimento da sua família e dum grupo significativo dos seus oficiais", diz o comentador. O programa foi emitido na SIC Notícias a 8 de julho

"Mais do que um episódio, foi uma verdadeira novela". Assim descreve Francisco Louçã a crise política, agora refreada, entre António Costa e Pedro Nuno Santos a propósito do novo aeroporto. Segundo o economista e comentador, o primeiro-ministro quis "marcar bem a distância e a hierarquia" perante o seu ministro quando decidiu emitir o comunicado sobre a revogação do decreto do Ministério das Infraestruturas. No Tabu, exibido na SIC Notícias a 01 de julho, Francisco Louçã recusa prever qual será a decisão relativa à localização do novo aeroporto, mas analisa as várias opções em cima da mesa, antes de fazer a antevisão do congresso e do calendário eleitoral do PSD.

Os sucessivos problemas do SNS tecem um comentário negativo por parte de Francisco Louçã, que considera não haver condições para haver “uma carreira no SNS que seja bem paga, com perspectivas, com motivação.” Louçã vai mais longe ao afirmar que o Governo não irá resolver a situação em tempo útil: “as alternativas propostas são absurdas porque alguns destes doentes poderiam ser atendidos pelo privado.“ O Serviço Nacional de Saúde tem que ter garantias de qualidade e o serviço privado oferecer alternativas. “Tem que haver estratégia”, remata o comentador. O programa foi exibido na SIC Notícias a 24 de Junho.

No SNS, nos hospitais, quase metade dos especialistas está acima dos 55 anos, condição que lhes permite não fazer urgências noturnas. Há lugares, inclusive, onde não existem obstetras ou ginecologistas que tenha menos dessa idade. Este agravamento nesta especialidade não é caso único. A Pediatria, Oftalmologia, Cirurgia e Anestesia sofrem extamente do mesmo e essa condição deveria permitir antecipar cenários. Louça avança que com a aproximação do verão a situação irá seguramente agravar-se: “preparemo-nos para o pior”, conclui. O programa foi emitido na SIC Notícias a 17 de junho.

Sobre o apelo de António Costa às empresas para que sejam mais justas nas políticas remuneratórias, Francisco Louçã, no seu espaço habitual de comentário, diz que “num contexto de dificuldades económicas e grande incerteza”, o Primeiro-Ministro “surpreende” com a “sugestão de que, por iniciativa das empresas, deveria haver nos próximos 4 anos um aumento de 20% do salário médio”. O Ministro da Economia diz que António Costa “sabe do que fala”, mas Francisco Louçã chama a essa abordagem “uma forma elegante de fugir à questão: Como é que isso se faz?”. O programa foi emitido na SIC Notícias a 10 de junho

No dia em que o Tribunal da Relação de Lisboa volta a dar razão a Francisco Louçã contra o vice-presidente do Chega, o comentador analisa a aprovação do Orçamento do Estado e as eleições no PSD. Depois de o regime fiscal da Zona Franca da Madeira ter sido prorrogado ainda antes da aprovação do Orçamento, Francisco Louçã considera que é "uma decisão estranha" o Governo pedir o voto de abstenção ao PSD Madeira, alegando que "diminui e até envergonha os votos do Livre e do PAN". No Tabu de dia 26 de maio, exibido na SIC Notícias, Francisco Louçã comenta o recente massacre no Texas, o maior numa escola americana desde 2012, e faz um balanço dos três meses de guerra.

"Uma grande vitória política para o Kremlin, no contexto de uma guerra que tem arrastado uma derrota militar e política". É assim que Francisco Louçã inicia o seu comentário e balanço aos últimos dias da guerra entre Ucrânia e Rússia. O comentador sublinha que Vladimir Putin tem "uma arma nova, a da fome", já que ao bloquear os portos ucranianos pode pressionar alimentar e economicamente 26 países e cerca de 400 milhões de pessoas que estão dependentes da chegada de trigo e cereais daquele país. "Por isso as Nações Unidas têm vindo a dizer que vem aí uma vaga de fome", lembra Francisco Louçã nesta emissão de O Tabu, exibido na SIC Notícias a 20 de maio.

O que significa uma inflação de 5%? Com essa hipótese “razoavelmente otimista”, diz Francisco Louçã, “perderíamos 12 dias de salário num ano”. O comentador explica que, sem ajustes, há “um risco forte de redução do valor dos salários. Este é o panorama da economia portuguesa na sua vida social”, explica. O programa foi emitido a 14 de maio na SIC Notícias

O habitual comentário 'Tabu' começa com o que ainda não se sabe sobre o caso dos russos que recebiam ucranianos na CM de Setúbal, passa pelo preço dos combustíveis, a falta de professores nas escolas e as promessas por cumprir na área da Saúde. Na atualidade internacional Francisco Louçã sublinha a questão do aborto nos Estados Unidos da América. O programa Tabu foi emitido a 6 de maio na SIC Notícias.

Perante um contexto social, económico e político diferente daquele em que António Costa conquistou uma maioria absoluta, a inflação é uma evidência. O elevado custo de vida veio agravar as condições de milhares de famílias, obrigando o governo a olhar para a pobreza como um problema com tendências de agravamento. Resultado de uma guerra que condiciona o valor das transações de produtos e bens entre os países, com especial incidência no petróleo, gaz e cereais. Na semana que fica marcada pela visita de António Guterres ao Kremlin com a bandeira branca da paz, seguida de uma resposta escrita a míssil por Putin, o comentador abordou ainda a questão avançada pelo Expresso acerca das condições em que refugiados estão a ser acolhidos em algumas câmaras em Portugal. O programa foi emitido a 29 de abril na SIC Notícias

No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã defende que António Guterres tem pela frente uma viagem muito difícil a Moscovo e que "quem desvaloriza as suas dificuldades não conhece o funcionamento" da instituição que lidera. Guterres, defende Louçã, "não se pode impor perante o conselho de segurança da ONU". O programa foi emitido a 22 de abril na SIC Notícias

O Orçamento do Estado em análise no Tabu de Francisco Louçã desta sexta-feira, gravado à distância. O comentador explica o efeito do aumento da inflação na economia e no poder do compra dos portugueses, e de que maneira o novo Orçamento corresponde às expectativas dos sindicatos profissionais. Francisco Louçã comenta ainda o resultado da primeira volta das presidenciais francesas, ganha por Macron mas com Le Pen a ganhar terreno, e os efeitos que teria uma vitória da líder da extrema-direita francesa na segunda volta em França e na União Europeia, que entraria numa fase "em que tudo é possível". O Tabu foi exibido na SIC Notícias a 15 de abril.

Na semana em que se conheceram os horrores cometidos em Bucha, Francisco Louçã não hesita em afirmar que “a guerra já chegou ao último patamar da crueldade.” No seu habitual espaço de comentário, o economista avalia os números que permitem à Rússia continuar a sua guerra: as exportações de petróleo e gás natural a países como Itália ou Alemanha permitiram que o rublo tivesse até uma ligeira retoma. O Tabu de Francisco Louçã foi exibido na SIC Notícias a 8 de Abril.

O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na tomada de posse do novo Governo em análise em mais uma emissão do Tabu de Francisco Louçã. O comentador diz que a potencial saída de António Costa para Bruxelas é um tabu que "terminou", e deixa críticas à "preguiça do PS" ao não querer atualizar o programa para se adaptar às contrariedades económico-financeiras trazidas pela guerra e inflação. Conflito que também foi abordado no programa, com a ameaça da Rússia em cortar o fornecimento de gás à Europa se não for pago em rublos. O Tabu foi exibido na SIC Notícias a 01 de abril.

Francisco Louçã comenta a celeuma entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa provocada pela divulgação antecipada da lista dos ministros do novo governo antes do anúncio oficial. O comentador analisa os nomes escolhidos, salientando a previsibilidade de alguns cargos e a boa surpresa da escolha de Elvira Fortunato para a pasta da Ciência e Tecnologia. Já a escolha de Pedro Adão e Silva para ministro da Cultura causa alguma estranheza pela sua surpresa. O Tabu foi exibido na SIC Notícias a 25 de Março.

Com uma homenagem prévia a Jorge Silva Melo, um dos fundadores do Teatro da Cornucópia e os Artistas Unidos, ainda Ator, Encenador, Realizador de Cinema, Dramaturgo e homem da cultura, Francisco Louçã faz um balanço de três semanas da invasão russa à Ucrânia, esmiussando os contornos do conflito a nível de informação e 'desinformação', assim como os efeitos “cruéis e genocídas” das batalhas no terreno

"Putin pode vencer a guerra, mas não pode ocupar a Ucrânia. É preciso centenas de milhares de soldados, não é possível militarmente", defende Francisco Louçã. Para o comentador da SIC Notícias, Putin subestimou a capacidade militar e a resistência dos ucranianos contra os invasores. E acrescenta: "Nunca na história recente tinha acontecido uma guerra a ser vista em horário nobre a partir do ponto de vista do invadido. Outras guerras no século XXI, Iraque e Afeganistão, foram vistas do lado do invasor pelos repórteres no terreno". O olhar agora é o de quem sofre o ataque e isto intensifica o ódio a Putin e o protesto contra a desumanidade da guerra. O Tabu foi emitido a 11 de março na SIC Notícias.

No seu espaço habitual de comentário na SIC Notícias, Francisco Louçã faz o ponto de situação da crise de refugiados provocada pela guerra até agora e fala ainda sobre as sanções aplicadas à Rússia e aos seus oligarcas, sobre as que serão eficazes e as sanções perigosas. O programa foi emitido a 4 de março

Os sucessivos avanços e recuos na situação Rússia-Ucrânia parecem ser mais incisivos na opinião Norte-Americana, já que um bom desfecho traria uma vitória para o presidente Joe Biden e para a NATO, cuja imagem está manchada desde o desastre no Afeganistão. “Há uma estratégia de polarização da opinião pública” das forças pró-Rússia, afirma Francisco Louçã, salientando que esta seria “uma guerra barata” para os EUA e uma catástrofe para a Rússia. A guerra pode começar a qualquer momento? “Basta criar um pretexto”, responde Louçã. O comentário foi exibido na SIC Notícias a 18 de Fevereiro.

No seu comentário semanal, Francisco Louçã diz perceber a indignação dos emigrantes que viram os seus votos a ser anulados. "Sentiram-se desprezados, e foram", confirma o comentador. Para além da polémica em torno da anulação "grave" e que "insulta o processo eleitoral", Francisco Louçã fala ainda sobre a proposta de Orçamento do Estado do novo governo de António Costa que, ao contrário do que o próprio prometeu durante a campanha, "não será o orçamento que já foi chumbado". O Tabu foi emitido na SIC Notícias a 11 de fevereiro.

A formação do Governo está agendada para a semana de dia 20 de fevereiro, mas, acima de tudo, há uma nova configuração parlamentar a ter em conta. No entanto, Francisco Louçã estranha o "endeusamento” em torno de António Costa: “Ver representantes do BPI e do Santander a saudar maiorias absolutas é um pouco surpreendente.” Para o comentador político, o líder socialista apresenta quatro triunfos: “O triunfo do discurso sobre o OE, a benesse da incidência açoriana, a proximidade do PAN e do LIVRE, e o seguro de vida chamado CHEGA. Este programa foi emitido a 4 de fevereiro na SIC Notícias       

No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã analisa as sondagens, as perceções de vitória e as dificuldades de encontrar uma solução governativa a partir do dia 31 de janeiro. "O Chega perdeu capacidade de polarização. Aparentemente, está a haver uma deslocação de votos do Chega para o PSD", defende Francisco Louçã, acrescentando que é provável que as sondagens ainda não o tenham mostrado. O Tabu de Francisco Louçã foi emitido a 28 de janeiro na SIC Notícias.

No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã fala sobre os principais debates televisivos entre os líderes partidários, com especial destaque para o confronto de ideias entre Rui Rio e António Costa e quais os pontos fortes e fracos de cada um respetivamente. O Tabu de Francisco Louçã foi emitido a 14 de janeiro na SIC Notícias

No seu espaço habitual de comentário na SIC Notícias, Francisco Louçã fala sobre o ataque informático que afetou a SIC e o Expresso. “A possibilidade de haver um grupo escondido na sombra que, por qualquer razão, possa impor a censura e destruir a segurança no acesso às notícias”, diz o comentador, “é de enorme perigo”. E justifica: “um Estado pode utilizar isso, um partido político pode utilizar isso, um grupo económico pode utilizar isso”

As personalidades e os grandes acontecimentos de 2021 marcam o comentário desta semana de Francisco Louçã. Sobre o atual ano letivo, o comentador começa por defender a abertura das escolas a 10 de janeiro, de modo a "não perturbar" a educação das crianças, "com regras de quarentena que tenham em conta que elas não são por norma uma população em perigo". Mas a pandemia está longe de estar controlada enquanto houver tantos países "em que grande parte da população não está vacinada", argumenta. 'O Tabu' foi emitido a 30 de dezembro na SIC Notícias.

Francisco Louçã começa por comentar a rápida disseminação da variante ómicron e a mudança do quadro de medidas previstas para conter a covid-19. Em cima da mesa estiveram ainda o caso do incêndio no Hospital São João, no Porto, que levou ao pedido de demissão da administração (não aceite pela tutela) e o plano de reestruturação da TAP. O 'Tabu' foi emitido a 23 de dezembro na SIC Notícias

No Tabu desta semana, Francisco Louçã comenta os desenvolvimentos recentes nos casos da EDP e das PPP. Sobre Manuel Pinho, o comentador residente critica a demora da investigação judicial e também a "impunidade discursiva" do ex-ministro por não explicar para que servia a alegada avença de 15 mil euros do grupo GES. "Ao não justificar o dinheiro que recebeu, Manuel Pinho toma-nos por parvos", considera Francisco Louçã, naquilo que também diz ser a confirmação da "perceção pública" sobre o caso. O Tabu foi emitido na SIC Notícias a 17 de dezembro.

Na emissão desta semana, Francisco Louçã comenta a decisão oficial da DGS de começar a vacinar as crianças em idade escolar contra a COVID-19. A atualidade do PSD, com a aprovação das listas a deputado pela comissão nacional, que "não surpreende" e que faz parte da "cultura" do partido e de Rui Rio, segundo o comentador. O Tabu foi emitido na SIC Notícias a 10 de dezembro