No Tabu desta semana, Francisco Louçã comenta os desenvolvimentos recentes nos casos da EDP e das PPP. Sobre Manuel Pinho, o comentador residente critica a demora da investigação judicial e também a "impunidade discursiva" do ex-ministro por não explicar para que servia a alegada avença de 15 mil euros do grupo GES. "Ao não justificar o dinheiro que recebeu, Manuel Pinho toma-nos por parvos", considera Francisco Louçã, naquilo que também diz ser a confirmação da "perceção pública" sobre o caso. O Tabu foi emitido na SIC Notícias a 17 de dezembro.

<p>No Tabu desta semana, Francisco Lou&ccedil;&atilde; comenta os desenvolvimentos recentes nos casos da EDP e das PPP. Sobre Manuel Pinho, o comentador residente critica a demora da investiga&ccedil;&atilde;o judicial e tamb&eacute;m a "impunidade discursiva" do ex-ministro por n&atilde;o explicar para que servia a alegada aven&ccedil;a de 15 mil euros do grupo GES. "Ao n&atilde;o justificar o dinheiro que recebeu, Manuel Pinho toma-nos por parvos", considera Francisco Lou&ccedil;&atilde;, naquilo que tamb&eacute;m diz ser a confirma&ccedil;&atilde;o da "perce&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica" sobre o caso. O Tabu foi emitido na SIC Not&iacute;cias a 17 de dezembro.</p>

Espaço de análise e comentário de Francisco Louçã. Todas as sextas-feiras na Edição da Noite da SIC Notícias. Ao sábado em podcast

O Tabu de Francisco Louçã

Sobre Manuel Pinho, Francisco Louçã critica a demora da investigação judicial e também a "impunidade discursiva" do ex-ministro por não explicar para que servia a alegada avença de 15 mil euros do grupo GES.

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