Estamos habituados a ver dirigentes religiosos a apelar ao fim dos conflitos armados. Na invasão da Ucrânia houve uma diferença: o patriarca Cirilo, máxima autoridade ortodoxa russa, justificou e defendeu a agressão ao país vizinho. Pretexto para explorar o papel da igreja na guerra, com Paulo Mendes Pinto, coordenador do departamento de ciências da religião da Universidade Lusófona; Arturo Zoffman Rodríguez, investigador na Universidade Nova que tem trabalhado sobre questões russas; e Manuela Goucha Soares, jornalista da secção internacional do Expresso.