A China não apresentou apenas ideias para alcançar a paz na Ucrânia. Xi Jinping até já partilhou uma visão muito mais abrangente para a “segurança global”, que Raquel Vaz Pinto considera importante. Durante o mês de fevereiro, a atividade da diplomacia chinesa nada menos foi do que frenética. A longo prazo, quais são os objetivos de tanto investimento numa guerra de que Pequim podia ter escolhido manter-se à margem, como têm feito tantos outros países de África, Ásia ou América do Sul?