De passagem por Lisboa para receber o Honoris Causa no Instituto Superior Técnico, o cientista brasileiro Ricardo Galvão recorda que não se pode pedir aos 30 milhões de humanos que vivem na Amazónia que permaneçam “em baixo das árvores”. Em paralelo com a defesa do meio ambiente, o cientista que fez frente a Jair Bolsonaro, defende que é necessário criar uma economia para viver na maior floresta tropical do mundo, ao mesmo tempo que recorda o sucesso mundial do açaí que está a ser explorado por dois americanos, em vez de ter gerado emprego no Brasil. “Na chamada economia do conhecimento, quem domina são as grandes empresas, disso não há a menor dúvida”, afirma. Oiça aqui a entrevista