A Lei da Morte Medicamente Assistida já foi promulgada, mas não escapa à análise crítica de Maria do Céu Patrão Neves, presidente do Conselho Nacional para as Ciências da Vida, que considera que o texto final é uma manta de retalhos. A regulação das gestação de substituição também merecedora de reparos. Quanto à mudança de género em crianças e jovens aconselha cautela. Para ouvir e refletir neste novo episódio do podcast Futuro do Futuro.