A Valvian tem como objetivo travar o envelhecimento através de uma nova terapia que tem como alvo as células senescentes. Nuno Prego Ramos, líder da jovem empresa, explica no podcast Futuro do Futuro como pretende estrear a nova terapia “em menos de cinco anos” e deixa a expectativa de que a sua própria mãe possa tirar partido do que aí vem: “Só preciso que ela se aguente mais 10 anos para poder voltar, entretanto, a ter a qualidade de vida que desejaríamos”. Oiça aqui a entrevista.

A Valvian tem como objetivo travar o envelhecimento através de uma nova terapia que tem como alvo as células senescentes. Nuno Prego Ramos, líder da jovem empresa, explica no podcast Futuro do Futuro como pretende estrear a nova terapia “em menos de cinco anos” e deixa a expectativa de que a sua própria mãe possa tirar partido do que aí vem: “Só preciso que ela se aguente mais 10 anos para poder voltar, entretanto, a ter a qualidade de vida que desejaríamos”. Oiça aqui a entrevista.

Hugo Séneca conversa com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

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As grandes inovações e descobertas na era da tecnologia

O Futuro do Futuro

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Especialista em terapias de prevenção do envelhecimento na Valvian é o convidado deste episódio

Nuno Prego Ramos quer travar o envelhecimento: “Queremos garantir que pessoas de 60, 70 ou 80 anos possam ter a possibilidade de ser o Tom Cruise das suas vidas”

O satélite ISTSat-1 vai para o espaço para demonstrar que é possível suprir uma lacuna da atualidade na localização de aviões, mas não perde de vista uma missão de alcance ainda maior: “Optámos por fazer tudo porque quisemos aprender como se fazia um satélite”, explica Rui Rocha, professor do Instituto Superior Técnico, numa entrevista com três dos rostos que ajudaram a desenvolver o pequeno satélite. Oiça o podcast O Futuro do Futuro

O satélite ISTSat-1 vai para o espaço para demonstrar que é possível suprir uma lacuna da atualidade na localização de aviões, mas não perde de vista uma missão de alcance ainda maior: “Optámos por fazer tudo porque quisemos aprender como se fazia um satélite”, explica Rui Rocha, professor do Instituto Superior Técnico, numa entrevista com três dos rostos que ajudaram a desenvolver o pequeno satélite. Oiça o podcast O Futuro do Futuro

Rui Rocha, João Paulo Monteiro, e Tiago Santos desenvolveram o satélite ISTSat-1 no IST.

Rui Rocha, João Paulo Monteiro, e Tiago Santos desenvolveram o satélite ISTSat-1 no IST: “Os satélites não se medem aos palmos”

Um meteorito que era para cair em Castro Daire terá afinal caído no Atlântico. Pretexto para uma entrevista com Rui Agostinho, investigador do Instituto de Astrofísica. 

A probabilidade de um meteorito deixar um rasto de destruição na Terra é diminuta, mas não deixa de ser real, confirma Rui Agostinho, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), em entrevista ao podcast Futuro do Futuro.

Tanto na Terra como na Lua, os meteoritos continuam a cair com alguma regularidade. Rui Agostinho confirma que o risco de uma colisão de um corpo celeste maior “existe”, mas também lembra que “quanto maior for o objeto, menos provável” é esse tipo de choque. 

Um meteorito que era para cair em Castro Daire terá afinal caído no Atlântico. Pretexto para uma entrevista com Rui Agostinho, investigador do Instituto de Astrofísica. 
A probabilidade de um meteorito deixar um rasto de destruição na Terra é diminuta, mas não deixa de ser real, confirma Rui Agostinho, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), em entrevista ao podcast Futuro do Futuro.
Tanto na Terra como na Lua, os meteoritos continuam a cair com alguma regularidade. Rui Agostinho confirma que o risco de uma colisão de um corpo celeste maior “existe”, mas também lembra que “quanto maior for o objeto, menos provável” é esse tipo de choque.

Rui Agostinho, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), em entrevista ao podcast Futuro do Futuro

Rui Agostinho, astrofísico, sobre o meteorito visto em Portugal: “Há pessoas que pagam para ter um meteorito em casa”

Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma e Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e ainda protótipos de vasos sanguíneos sintéticos: “Se conseguirmos melhorar cerca de 25% a 50% da sua longevidade (das baterias de pacemakers), ou seja, do seu tempo de vida, conseguimos já fazer uma poupança também em termos económicos, para o sistema nacional de saúde, de cerca de 3000 a 4000 euros por paciente”, estima a cientista nortenha. Oiça a conversa no podcast O Futuro do Futuro

Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma e Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e ainda protótipos de vasos sanguíneos sintéticos: “Se conseguirmos melhorar cerca de 25% a 50% da sua longevidade (das baterias de pacemakers), ou seja, do seu tempo de vida, conseguimos já fazer uma poupança também em termos económicos, para o sistema nacional de saúde, de cerca de 3000 a 4000 euros por paciente”, estima a cientista nortenha. Oiça a conversa no podcast O Futuro do Futuro

A cientista Andreia Trindade Pereira conversa com Hugo Séneca no podcast O Futuro do Futuro

Nuno Prego Ramos quer travar o envelhecimento: “Queremos garantir que pessoas de 60, 70 ou 80 anos possam ter a possibilidade de ser o Tom Cruise das suas vidas”

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