Nuno Correia Santos, investigador do Instituto de Medicina Molecular, não quer concorrer com o sangue disponibilizado pelos dadores, mas mantém a expectativa de que um dia possa ajudar a inverter o cenário de escassez com glóbulos vermelhos sintéticos: “Precisamos de uma célula artificial que consiga circular por todo o nosso organismo. Precisamos de produzir algo que consiga manter uma estrutura íntegra”, explica no podcast Futuro do Futuro