Miguel de Castro Neto antevê um futuro em que não haverá paragens de autocarros fixas, mas também lembra que a informação em tempo real permite dar indicadores importantes sobre os locais onde há maior probabilidade de acidentes ou crimes. “Devíamos construir um modelo em que a administração pública, central e local, tivesse acesso gratuito" aos dados que vêm de empresas de telecomunicações, transportes e água, refere o diretor da Nova IMS em entrevista ao Futuro do Futuro. “Num futuro não muito distante, não vai haver carreiras fixas, ou seja, as paragens do autocarro, as horas a que passa mudam ao longo do dia e nós conseguimos comunicar com as pessoas onde é que está a paragem e onde é que ele pode apanhar o transporte mais conveniente”, prevê o investigador. Oiça aqui a entrevista completa.