Luís Miguel Oliveira é português e é o diretor de ciência da Fundação Michael J. Fox. Está a trabalhar num método que permite diagnosticar a doença de Parkinson quando ainda não há sintomas. Na origem deste método inovador figura a proteína alfa-sinucleína que eventualmente poderá ser útil também para o diagnóstico de outras doenças. O cientista radicado nos EUA mantém também o otimismo enquanto lembra as mais recentes notícias que dão conta de uma nova geração de tratamentos mais eficazes para o Alzheimer. Sobre o ator M;ichael J. Fox, não tem dúvidas: “É uma pessoa inspiradora”

Luís Miguel Oliveira é português e é o diretor de ciência da Fundação Michael J. Fox. Está a trabalhar num método que permite diagnosticar a doença de Parkinson quando ainda não há sintomas. Na origem deste método inovador figura a proteína alfa-sinucleína que eventualmente poderá ser útil também para o diagnóstico de outras doenças. O cientista radicado nos EUA mantém também o otimismo enquanto lembra as mais recentes notícias que dão conta de uma nova geração de tratamentos mais eficazes para o Alzheimer. Sobre o ator M;ichael J. Fox, não tem dúvidas: “É uma pessoa inspiradora”

Hugo Séneca conversa com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

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As grandes inovações e descobertas na era da tecnologia

O Futuro do Futuro

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

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Entrevista sobre as mais recentes descobertas sobre Parkinson com o investigador português  diretor de ciência da Fundação Michael J. Fox

Luís Miguel Oliveira, diretor de ciência da Fundação Michael J. Fox: “Se nós conseguirmos reduzir em 30% a taxa de progressão de Parkinson, anos antes de os sintomas aparecerem, vamos conseguir que os pacientes tenham uma qualidade de vida muito maior e durante muito mais tempo”

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