A startup portuense Beat Therapeutics está apostada em garantir o pioneirismo de uma nova terapia que impede as células cancerígenas de emendarem erros genéticos. Em 2027, Ângela Carvalho, diretora da Beat Therapeutics, prevê que o novo medicamento feito a partir da raiz da árvore da Fruta Sapo seja testado em humanos em 2027. Para já, há um pedido de patente e um primeiro prémio ganho em menos de seis de operação. Ouça a história no novo episódio do podcast Futuro do Futuro. 

A startup portuense Beat Therapeutics está apostada em garantir o pioneirismo de uma nova terapia que impede as células cancerígenas de emendarem erros genéticos. Em 2027, Ângela Carvalho, diretora da Beat Therapeutics, prevê que o novo medicamento feito a partir da raiz da árvore da Fruta Sapo seja testado em humanos em 2027. Para já, há um pedido de patente e um primeiro prémio ganho em menos de seis de operação. Ouça a história no novo episódio do podcast Futuro do Futuro.

Hugo Séneca conversa com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

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As grandes inovações e descobertas na era da tecnologia

O Futuro do Futuro

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Depois de duas temporadas com os jornalistas João Miguel Salvador e Nelson Marques, agora é a vez de Hugo Séneca conversar com mentes brilhantes de diversas áreas sobre o admirável mundo novo que a tecnologia nos reserva. Uma janela aberta para as grandes inovações destes e dos próximos tempos

Ângela Carvalho, diretora da Beat Therapeutics, veio ao podcast Futuro do Futuro do jornalista Hugo Séneca, falar sobre como uma árvore pode ajudar a tratar o cancro.

Como pode uma árvore ajudar a tratar o cancro? Ângela Carvalho, responsável pelo desenvolvimento de um fármaco possivelmente revolucionário, explica como

Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma e Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e ainda protótipos de vasos sanguíneos sintéticos: “Se conseguirmos melhorar cerca de 25% a 50% da sua longevidade (das baterias de pacemakers), ou seja, do seu tempo de vida, conseguimos já fazer uma poupança também em termos económicos, para o sistema nacional de saúde, de cerca de 3000 a 4000 euros por paciente”, estima a cientista nortenha. Oiça a conversa no podcast O Futuro do Futuro

Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma e Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e ainda protótipos de vasos sanguíneos sintéticos: “Se conseguirmos melhorar cerca de 25% a 50% da sua longevidade (das baterias de pacemakers), ou seja, do seu tempo de vida, conseguimos já fazer uma poupança também em termos económicos, para o sistema nacional de saúde, de cerca de 3000 a 4000 euros por paciente”, estima a cientista nortenha. Oiça a conversa no podcast O Futuro do Futuro

A cientista Andreia Trindade Pereira conversa com Hugo Séneca no podcast O Futuro do Futuro

Andreia Trindade Pereira, cientista: “Se aproveitarmos a energia do sangue a correr pelas artérias, conseguimos alimentar um pacemaker”

Rosalia Vargas, presidente da rede de Centros de Ciência Viva e responsável pelo Pavilhão do Conhecimento de Lisboa, considera que a ciência e a inovação deveriam ter maior força política no recém-eleito governo liderado pela Aliança Democrática. “Preferia, de longe, que realmente este governo tivesse um Ministério da Ciência”, afirma. Recorda ainda a importância fundamental de Mariano Gago na relação de Portugal com a área científica: “Somos, entre os europeus, aqueles que mais gostam de ciência, aqueles que mais têm confiança na ciência”. Oiça aqui a entrevista completa ao jornalista Hugo Séneca.

Rosalia Vargas, presidente da rede de Centros de Ciência Viva e responsável pelo Pavilhão do Conhecimento de Lisboa, considera que a ciência e a inovação deveriam ter maior força política no recém-eleito governo liderado pela Aliança Democrática. “Preferia, de longe, que realmente este governo tivesse um Ministério da Ciência”, afirma. Recorda ainda a importância fundamental de Mariano Gago na relação de Portugal com a área científica: “Somos, entre os europeus, aqueles que mais gostam de ciência, aqueles que mais têm confiança na ciência”. Oiça aqui a entrevista completa ao jornalista Hugo Séneca.

Entrevista à presidente da rede de Centros de Ciência Viva e responsável pelo Pavilhão do Conhecimento de Lisboa

Rosalia Vargas, presidente dos Centros de Ciência Viva e do Pavilhão do Conhecimento: “Preferia que este Governo tivesse um Ministério da Ciência. Entre os europeus, somos os que mais confiam na ciência”

Luís Correia, professor do Instituto Superior Técnico e especialista em telecomunicações, deixa reparos à distribuição de frequências que saiu do leilão do 5G e diz que a exclusão da Huawei não tem fundamento técnico. Sobre o futuro dos telemóveis, o investigador vaticina em entrevista ao podcast Futuro do Futuro: “Já estamos a ver o princípio do novo telemóvel. São uns óculos!”

Luís Correia, professor do Instituto Superior Técnico e especialista em telecomunicações, deixa reparos à distribuição de frequências que saiu do leilão do 5G e diz que a exclusão da Huawei não tem fundamento técnico. Sobre o futuro dos telemóveis, o investigador vaticina em entrevista ao podcast Futuro do Futuro: “Já estamos a ver o princípio do novo telemóvel. São uns óculos!”

Luís Correia, professor do Instituto Superior Técnico e especialista em telecomunicações é o convidado deste episódio

Luís Correia, professor do IST e especialista em telecomunicações: "A expectativa é que, num futuro relativamente próximo, o telemóvel seja ultrapassado, pelos óculos inteligentes”

Como pode uma árvore ajudar a tratar o cancro? Ângela Carvalho, responsável pelo desenvolvimento de um fármaco possivelmente revolucionário, explica como

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