Cecília Roque, diretora da Unidade de Ciências Biomoleculares Aplicadas, explica como tem vindo a desenvolver um nariz eletrónico para detetar doenças e analisar a qualidade da comida: “Nós utilizamos sensores que são feitos à base de gelatina e que conseguem obter simultaneamente respostas óticas e elétricas. Ou seja, temos variações de luz e variações da condutividade". Em entrevista ao Futuro do Futuro, a cientista explica como pretende criar uma tecnologia capaz de complementar os exames de diagnóstico convencionais. A indústria já deu a conhecer as primeiras mostras de interesse