Abel Oliva, investigador do Instituto de Tecnologia Química e Biológica, explica no podcast Futuro do Futuro como tem vindo a produzir peles artificiais para levar a cabo diferentes testes com novos compostos: “Se quiser, posso fazer um modelo de pele de um indivíduo, retirando células”, sublinha o investigador argentino. Também na pele, a revolução eletrónica e os chips já começam a fazer a diferença em vários projetos de investigação: “Podemos, com este ‘organ in a chip’, testar uma nova droga no órgão e ver com antecedência o que vai acontecer”.