O presidente do BCP não quer, para já, falar em lucros recorde este ano e afasta aquisições em Portugal. E admite estar disponível para continuar a liderar o banco. Este episódio teve moderação de João Silvestre e João Vieira Pereira e contou com a participação de Miguel Maya, presidente do BCP. A edição esteve a cargo de João Martins.

O presidente do BCP n&atilde;o quer, para j&aacute;, falar em lucros recorde este ano e afasta aquisi&ccedil;&otilde;es em Portugal. E admite estar dispon&iacute;vel para continuar a liderar o banco.&nbsp;Este epis&oacute;dio teve modera&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Silvestre e Jo&atilde;o Vieira Pereira e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de Miguel Maya, presidente do BCP. A edi&ccedil;&atilde;o esteve a cargo de Jo&atilde;o Martins.

Podcast de Economia assinado por João Vieira Pereira e João Silvestre. Em análise os mais diversos temas económicos, políticos e sociais - como entram nas nossas vidas e, principalmente, como mexem com as nossas carteiras

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João Vieira Pereira e João Silvestre analisam os mais diversos temas económicos, políticos e sociais - como entram nas nossas vidas e, principalmente, como mexem com as nossas carteiras

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Podcast da secção de economia do Expresso. Em análise os mais diversos temas económicos, políticos e sociais - como entram nas nossas vidas e, principalmente, como mexem com as nossas carteiras

O presidente do BCP não quer, para já, falar em lucros recorde este ano e afasta aquisições em Portugal. E admite estar disponível para continuar a liderar o banco

Miguel Maya: “Há 20 anos, um cliente, ia uma vez por mês ao balcão. Hoje vai 34 vezes” 

O economista e gestor olha para as tarifas de Trump como uma arma geopolítica. Avisa que a Europa é “o reino da burocracia” mas garante que Portugal pode sair a ganhar neste novo contexto internacional. A Europa “atingiu um nível de afluência muito elevado, sentou-se confortavelmente em cima dessa afluência e começou a assumir uma espécie de missão de salvar o mundo, de impor uma moralidade ao mundo”. O alerta é de Vítor Bento que considera que a Europa se assumiu “como tendo uma superioridade moral sobre o resto do mundo e que isso lhe dava um dever de educar o resto da Humanidade” e acabou por “descurar os aspetos práticos da competitividade, os aspetos práticos, de facto, da capacidade de inovação”. É isso que explica a perda de competitividade europeia, que foi diagnosticada pelo célebre relatório do ex-presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi. “Prendeu-se muito àquilo que chamo de economia de manual, nomeadamente no caso da política de concorrência da Europa.” Economia de manual são os modelos dos livros onde “não há pessoas e o que existe são abstrações funcionais das pessoas: consumidores, aforradores, trabalhadores, investidores”. Este episódio teve moderação de João Silvestre e contou com a participação de Vitor Bento. A edição esteve a cargo de João Martins.

O economista e gestor olha para as tarifas de Trump como uma arma geopol&iacute;tica. Avisa que a Europa &eacute; &ldquo;o reino da burocracia&rdquo; mas garante que Portugal pode sair a ganhar neste novo contexto internacional. A Europa &ldquo;atingiu um n&iacute;vel de aflu&ecirc;ncia muito elevado, sentou-se confortavelmente em cima dessa aflu&ecirc;ncia e come&ccedil;ou a assumir uma esp&eacute;cie de miss&atilde;o de salvar o mundo, de impor uma moralidade ao mundo&rdquo;. O alerta &eacute; de V&iacute;tor Bento que considera que a Europa se assumiu &ldquo;como tendo uma superioridade moral sobre o resto do mundo e que isso lhe dava um dever de educar o resto da Humanidade&rdquo; e acabou por &ldquo;descurar os aspetos pr&aacute;ticos da competitividade, os aspetos pr&aacute;ticos, de facto, da capacidade de inova&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &Eacute; isso que explica a perda de competitividade europeia, que foi diagnosticada pelo c&eacute;lebre relat&oacute;rio do ex-presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi. &ldquo;Prendeu-se muito &agrave;quilo que chamo de economia de manual, nomeadamente no caso da pol&iacute;tica de concorr&ecirc;ncia da Europa.&rdquo; Economia de manual s&atilde;o os modelos dos livros onde &ldquo;n&atilde;o h&aacute; pessoas e o que existe s&atilde;o abstra&ccedil;&otilde;es funcionais das pessoas: consumidores, aforradores, trabalhadores, investidores&rdquo;. Este epis&oacute;dio teve modera&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Silvestre e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de Vitor Bento. A edi&ccedil;&atilde;o esteve a cargo de Jo&atilde;o Martins.

O economista e gestor olha para as tarifas de Trump como uma arma geopolítica. Avisa que a Europa é “o reino da burocracia” mas garante que Portugal pode sair a ganhar neste novo contexto internacional 

Vítor Bento: “As pessoas quando votam escolhem quem promete a defesa dos trabalhadores mas depois compram o produto mais barato”

O presidente da companhia aérea garante que a empresa pode ser rentável e diz que o Brasil deve ser a grande aposta. E mostra surpresa com a coincidência das buscas na véspera de apresentar contas. Este episódio teve moderação de João Silvestre e João Vieira Pereira e contou com com a participação de Luis Rodrigues, presidente da TAP.  A edição esteve a cargo de João Martins.

O presidente da companhia a&eacute;rea garante que a empresa pode ser rent&aacute;vel e diz que o Brasil deve ser a grande aposta. E mostra surpresa com a coincid&ecirc;ncia das buscas na v&eacute;spera de apresentar contas.&nbsp;Este epis&oacute;dio teve modera&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Silvestre e Jo&atilde;o Vieira Pereira e contou com com a participa&ccedil;&atilde;o de Luis Rodrigues, presidente da TAP. &nbsp;A edi&ccedil;&atilde;o esteve a cargo de Jo&atilde;o Martins.

O presidente da companhia aérea garante que a empresa pode ser rentável e diz que o Brasil deve ser a grande aposta. E mostra surpresa com a coincidência das buscas na véspera de apresentar contas

Luís Rodrigues, da TAP:  “Andar de avião já foi muito mais divertido do que é hoje”

O gestor garante que a banca portuguesa está hoje muito mais sólida e não vê riscos na rápida subida do crédito. Mantém atividade permanente, em vários países, mas com muito menos stress do que quando era CEO. E avisa que França pode ser um problema. Este episódio teve moderação de João Silvestre e João Vieira Pereira e contou com a participação de António Horta Osório. A edição esteve a cargo de João Martins.

O gestor garante que a banca portuguesa est&aacute; hoje muito mais s&oacute;lida e n&atilde;o v&ecirc; riscos na r&aacute;pida subida do cr&eacute;dito. Mant&eacute;m atividade permanente, em v&aacute;rios pa&iacute;ses, mas com muito menos stress do que quando era CEO. E avisa que Fran&ccedil;a pode ser um problema.&nbsp;Este epis&oacute;dio teve modera&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Silvestre e Jo&atilde;o Vieira Pereira e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de Ant&oacute;nio Horta Os&oacute;rio. A edi&ccedil;&atilde;o esteve a cargo de Jo&atilde;o Martins.

O gestor garante que a banca portuguesa está hoje muito mais sólida e não vê riscos na rápida subida do crédito. Mantém atividade permanente, em vários países, mas com muito menos stress do que quando era CEO. E avisa que França pode ser um problema 

Miguel Maya: “Há 20 anos, um cliente, ia uma vez por mês ao balcão. Hoje vai 34 vezes”

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