É tempo de balanço. Luís Marques Mendes considera que a crise política que se seguiu à queda do Governo do Partido Socialista foi o grande facto político do ano: "Fez muito mais beneficiários do que vítimas. Agradou, em primeiro lugar, a Luís Montenegro, que ambicionava ser Primeiro-Ministro, agradou a Pedro Nuno Santos, que chegou a líder do PS, agradou a António Costa, que queria ser presidente do Concelho Europeu, agradou a Nuno Melo, que com a coligação voltou ao Parlamento, e finalmente André Ventura, que teve uma grande vitória, com 50 deputados". Oiça o programa em podcast

&Eacute; tempo de balan&ccedil;o. Lu&iacute;s Marques Mendes considera que a crise pol&iacute;tica que se seguiu &agrave; queda do Governo do Partido Socialista foi o grande facto pol&iacute;tico do ano: "Fez muito mais benefici&aacute;rios do que v&iacute;timas. Agradou, em primeiro lugar, a Lu&iacute;s Montenegro, que ambicionava ser Primeiro-Ministro, agradou a Pedro Nuno Santos, que chegou a l&iacute;der do PS, agradou a Ant&oacute;nio Costa, que queria ser presidente do Concelho Europeu, agradou a Nuno Melo, que com a coliga&ccedil;&atilde;o voltou ao Parlamento, e finalmente Andr&eacute; Ventura, que teve uma grande vit&oacute;ria, com 50 deputados". Oi&ccedil;a o programa em podcast

Todos os domingos a análise de  Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

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Um espaço no Jornal da Noite em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

Luís Marques Mendes

Oiça aqui em podcast o balanço que faz Luís Marques Mendes do ano de 2024

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