Contra todas as expectativas, o crescimento da extrema radical francesa verificada na primeira volta das eleições legislativas sofreu uma queda. 

Contudo, segundo Luís Marques Mendes, resta agora olhar para os eventuais problemas de governabilidade que a nação enfrentará com estes resultados eleitorais. 

Em Portugal, o “berbicacho” relativo às polémicas com as forças policiais, como é chamado pelo comentador da SIC, é o tema que retoma o debate público e que já vem desde o governo de António Costa. 

Ouça a análise destes e outros assuntos de Luís Marques Mendes na versão podcast do programa ao qual o comentador dá nome, emitido na SIC no dia 7 de julho.

Contra todas as expectativas, o crescimento da extrema radical francesa verificada na primeira volta das eleições legislativas sofreu uma queda. 
Contudo, segundo Luís Marques Mendes, resta agora olhar para os eventuais problemas de governabilidade que a nação enfrentará com estes resultados eleitorais. 
Em Portugal, o “berbicacho” relativo às polémicas com as forças policiais, como é chamado pelo comentador da SIC, é o tema que retoma o debate público e que já vem desde o governo de António Costa. 
Ouça a análise destes e outros assuntos de Luís Marques Mendes na versão podcast do programa ao qual o comentador dá nome, emitido na SIC no dia 7 de julho.

Todos os domingos a análise de  Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

Todos os domingos a análise de Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

Um espaço no Jornal da Noite em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

Luís Marques Mendes

A queda da extrema direita em França, os futuros obstáculos de ingovernabilidade e a instromentalização das forças policiais em Portugal: por Luís Marques Mendes.

“Há razões para uma pessoa ficar aliviada, sim, pela derrota da extrema direita, mas não há razões para embandeirar em arco porque a governabilidade perdeu, o centro moderado perdeu e a esquerda radical ganhou”

Advertisement