“O acordo não significa que São Tomé e Príncipe concorde com a posição internacional da Rússia. O país sempre condenou a invasão russa e conseguiu uma coisa espantosa: ter um acordo com Moscovo e considerá-la uma potência agressora. Este acordo dá jeito ao país porque os PALOP estão armados com armas russas ou soviéticas”, explica Nuno Rogeiro, sobre o acordo anunciado entre a Rússia e São Tomé e Príncipe. O comentador aborda ainda a “pesada herança” do novo Diretor Nacional da PSP, Luís Carrilho, a “nova ameaça gravíssima” para a Ucrânia e a “crise grave da União Europeia” apontada pelo Presidente de França, Emmanuel Macron, que aponta a defesa militar, a economia e os Inter individuais de casa país como os maiores fatores da instabilidade europeia. Ouça o programa emitido na SIC Notícias a 12 de maio.