Os conflitos no médio-Oriente e na Ucrânia, com foco na resposta militar de Israel e destaque uma entrevista de Nuno Rogeiro à vice-ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Sharren Haskel. A sitação em Moçambique e a transição energética foram outros dos temas do comentário exibido na SIC Notícias a 24 de novembro.

Os conflitos no médio-Oriente e na Ucrânia, com foco na resposta militar de Israel e destaque uma entrevista de Nuno Rogeiro à vice-ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Sharren Haskel. A sitação em Moçambique e a transição energética foram outros dos temas do comentário exibido na SIC Notícias a 24 de novembro.

A análise de  Nuno Rogeiro sobre os temas que marcam a atualidade internacional. Todos os domingos, às 14h,  Leste/Oeste na SIC Notícias e em podcast

A análise de Nuno Rogeiro sobre os temas que marcam a atualidade internacional. Todos os domingos, às 14h, Leste/Oeste na SIC Notícias e em podcast

Leste/Oeste de Nuno Rogeiro

Sharren Haskel: “Israel não teve uma resposta exagerada. Esta guerra foi-nos forçada por grupos extremistas islâmicos”

Há, na política americana, elementos que não se conseguem explicar de forma racional e é a partir do grande representante do mundo ocidental que se devem tirar as ilações para as mudanças que poderão acontecer no mundo. Treze dias depois das eleições, o mundo político americano mudou. O presidente eleito já tem uma espécie de mitologia em torno de si. Como ficará o mundo ucraniano, o mundo russo e o mundo europeu com as novas políticas de Trump? Por cá, no dia mundial dos pobres, o cardeal patriarca de Lisboa, Rui Manuel Sousa Valério, deslocou-se ao bairro do Zambujal, na Amadora, que foi palco de fortes distúbios nas últimas semanas. Fê-lo em representatividade e como um alerta para um problema internacional e que deve ser colocado na agenda dos decisores políticos mundiais.    

Há, na política americana, elementos que não se conseguem explicar de forma racional e é a partir do grande representante do mundo ocidental que se devem tirar as ilações para as mudanças que poderão acontecer no mundo. Treze dias depois das eleições, o mundo político americano mudou. O presidente eleito já tem uma espécie de mitologia em torno de si. Como ficará o mundo ucraniano, o mundo russo e o mundo europeu com as novas políticas de Trump? Por cá, no dia mundial dos pobres, o cardeal patriarca de Lisboa, Rui Manuel Sousa Valério, deslocou-se ao bairro do Zambujal, na Amadora, que foi palco de fortes distúbios nas últimas semanas. Fê-lo em representatividade e como um alerta para um problema internacional e que deve ser colocado na agenda dos decisores políticos mundiais.

Que mundos trará ao mundo a eleição de Donald Trump?  

No Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro analisa a vitória surpreendente de Donald Trump nas eleições americanas como um choque para aqueles que acreditavam ter um controlo sobre o processo democrático. Segundo Rogeiro, esta vitória expôs a verdadeira natureza da democracia: um sistema onde os resultados são imprevisíveis e, por vezes, “extremamente desagradáveis” para quem não vence. O falhanço das sondagens, especialmente em estados tradicionalmente democratas como a Califórnia, sugerindo que o "eleitorado envergonhado" ou a "Síndrome Bradley" ainda têm um impacto significativo nas eleições. A incapacidade de prever o apoio a Trump mostra que há um grupo de eleitores que prefere não declarar o seu voto abertamente, influenciando os resultados finais. Sobre política externa, o comentador levanta questões sobre o futuro das relações EUA-Europa, especialmente com a dependência crescente da Europa em relação ao gás natural liquefeito americano e a necessidade de fortalecer a defesa europeia. Nesta emissão de 10 de novembro, na SIC Notícias, Nuno Rogeiro sublinha que a Europa precisa de evoluir de um "poder macio" para um "poder duro" para enfrentar os desafios futuros, incluindo a desinformação russa que continua a ameaçar a estabilidade das democracias ocidentais.

No Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro analisa a vitória surpreendente de Donald Trump nas eleições americanas como um choque para aqueles que acreditavam ter um controlo sobre o processo democrático. Segundo Rogeiro, esta vitória expôs a verdadeira natureza da democracia: um sistema onde os resultados são imprevisíveis e, por vezes, “extremamente desagradáveis” para quem não vence. O falhanço das sondagens, especialmente em estados tradicionalmente democratas como a Califórnia, sugerindo que o "eleitorado envergonhado" ou a "Síndrome Bradley" ainda têm um impacto significativo nas eleições. A incapacidade de prever o apoio a Trump mostra que há um grupo de eleitores que prefere não declarar o seu voto abertamente, influenciando os resultados finais. Sobre política externa, o comentador levanta questões sobre o futuro das relações EUA-Europa, especialmente com a dependência crescente da Europa em relação ao gás natural liquefeito americano e a necessidade de fortalecer a defesa europeia. Nesta emissão de 10 de novembro, na SIC Notícias, Nuno Rogeiro sublinha que a Europa precisa de evoluir de um "poder macio" para um "poder duro" para enfrentar os desafios futuros, incluindo a desinformação russa que continua a ameaçar a estabilidade das democracias ocidentais.

Numa entrevista ao Expresso, o líder parlamentar do PSD recusa a proposta de Ventura para negociar o Orçamento. Neste episódio, Eunice Lourenço, que o foi entrevistar, anota os sinais que recolheu

A vitória de Trump contra o mundo: pode o Velho Continente sobreviver ao novo presidente?

Perante a tragédia em Valência, o rei de Espanha foi uma presença de liderança que, segundo Nuno Rogeiro, deveria ter sido ocupada pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez. "As pessoas perguntam onde estava o primeiro-ministro e a verdade é que não se sabe". O comentador destaca a coragem do rei Filipe IV, mas faz uma ressalva: "O rei reina, não governa". Oiça o Leste Oeste em podcast

Perante a tragédia em Valência, o rei de Espanha foi uma presença de liderança que, segundo Nuno Rogeiro, deveria ter sido ocupada pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez. "As pessoas perguntam onde estava o primeiro-ministro e a verdade é que não se sabe". O comentador destaca a coragem do rei Filipe IV, mas faz uma ressalva: "O rei reina, não governa". Oiça o Leste Oeste em podcast

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Sharren Haskel: “Israel não teve uma resposta exagerada. Esta guerra foi-nos forçada por grupos extremistas islâmicos”

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