Há demasiadas autoridades, ou pessoas com falta dela, a falar sobre o uso correcto das armas ucranianas, na resistência à invasão russa. A Assembleia Parlamentar da Aliança Atlântica diz uma coisa, os EUA e Alemanha outra, para depois reformularem tudo o que afirmaram. Provavelmente só haverá um esclarecimento cabal, público e rigoroso, após a cimeira da NATO em Washington, em julho. Mas os militares de Kiev não podem esperar tanto tempo.