O verso de dez palavras "ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro" costuma ser creditado a Belchior e se trata do trecho mais pop da música “Sujeito de Sorte”, lançada no disco “Alucinação”, de 1976.

Mas, sua origem, na verdade, é de Zé Limeira. Nascido provavelmente no fim do século 19 e morto nos anos 1950, ele não deixou nada escrito, não foi fotografado nem teve a sua voz gravada. Tudo o que se sabe sobre ele foi passado no boca a boca ao longo de gerações.

O Expresso Ilustrada dessa semana analisa a origem do verso que nasceu de Zé Limeira foi popularizado pelas mãos de Belchior e usado, mais recentemente, na faixa "AmarElo" de Emicida. O podcast também busca entender como o verso ficou tão famoso a ponto de virar grafite nos muros do país. 

Para isso, o episódio conta com a participação do Bruno Molinero, editor do Guia Folha, Astier Basílio, escritor e pesquisador que estuda o Zé Limeira há 20 anos, e Jotabê Medeiros, jornalista e biografo de Belchior. 

O&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/05/entenda-como-o-grito-anti-bolsonaro-se-encontrou-no-verso-ano-passado-eu-morri.shtml" data-cke-saved-href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/05/entenda-como-o-grito-anti-bolsonaro-se-encontrou-no-verso-ano-passado-eu-morri.shtml">verso de dez palavras "ano passado eu morri, mas esse ano eu&nbsp;n&atilde;o morro"&nbsp;</a>costuma ser creditado a Belchior e se trata do trecho mais pop da m&uacute;sica <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/01/saiba-por-onde-belchior-passou-depois-que-deixou-a-familia-e-os-palcos.shtml">&ldquo;Sujeito de Sorte&rdquo;,&nbsp;</a>lan&ccedil;ada no disco &ldquo;Alucina&ccedil;&atilde;o&rdquo;, de 1976.
Mas, sua origem, na verdade, &eacute; de Z&eacute;&nbsp;Limeira. Nascido&nbsp;provavelmente no fim do s&eacute;culo 19 e morto nos anos 1950, ele n&atilde;o deixou nada escrito, n&atilde;o foi fotografado nem teve a sua voz gravada. Tudo o que se sabe sobre ele foi passado&nbsp;no boca&nbsp;a boca ao longo de gera&ccedil;&otilde;es.
O Expresso Ilustrada dessa semana analisa a origem do verso que nasceu de Z&eacute; Limeira foi popularizado pelas m&atilde;os de Belchior e usado, mais recentemente, na faixa "AmarElo" de Emicida. O podcast tamb&eacute;m busca entender como o verso ficou t&atilde;o famoso a ponto de virar grafite nos muros do pa&iacute;s.&nbsp;
Para isso, o epis&oacute;dio conta com a participa&ccedil;&atilde;o do Bruno Molinero, editor do Guia Folha, Astier Bas&iacute;lio, escritor e pesquisador que estuda o Z&eacute; Limeira h&aacute; 20 anos, e Jotab&ecirc; Medeiros, jornalista e biografo de Belchior.&nbsp;

No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, vai falar de filmes, discos, livros, séries de TV, peças de teatro e de moda. O programa está disponível em todas as plataformas

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