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'Renaissance', da Beyoncé, e a volta da pista de dança

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No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso I 
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Seis anos depois do sucesso de “Lemonade”, Beyoncé finalmente está de volta com um novo álbum solo —a diva do pop está de bem com a vida nessas músicas inéditas.

“Renaissance” é uma obra dançante que marca o retorno de uma das maiores estrelas da música do mundo. Desde 2016, Beyoncé só tinha lançado trabalhos paralelos à sua carreira solo.

O mais celebrado deles foi "Everything Is Love", álbum em parceria com o rapper e marido dela Jay-Z, de 2019 –dupla que recebeu o nome de The Carters. Está nesse disco, por exemplo, a faixa “Apeshit”, que teve um clipe do casal gravado no Museu do Louvre, em Paris. Ela também lançou o ao vivo "Homecoming", gravado no festival americano Coachella, e o disco "Black Is King", que acompanha o remake do filme "O Rei Leão", da Disney.

Com 16 faixas, o burburinho sobre “Renaissance” começou com o lançamento do single “Break My Soul”, que já dava pistas de uma obra com clima de ode às pistas de dança.

"Renaissance" parece anunciar que agora é hora de fazer festa depois de mais de dois anos de pandemia e muito tempo de isolamento social. No disco, Beyoncé está alinhada com a música que alçou a cantora à fama nos anos 2000. Não à toa, "Break My Soul" foi produzida por Tricky Stewart e The-Dream, o mesmo time por trás de "Single Ladies", de 2008, um dos maiores hits da artista.

Na era das dancinhas pra TikTok, a artista também parece que não está muito preocupada em se encaixar na cartilha da indústria fonográfica. As faixas longas do álbum de uma hora passam bem longe do apelo instantâneo dos vídeos curtos.

O Expresso Ilustrada conversa com o repórter de música da Folha, o Lucas Brêda, sobre o novo álbum de uma das maiores divas do pop do planeta. Para analisar “Renaissance”, o episódio retoma os últimos trabalhos da cantora e também debate como a artista reflete uma tendência do mundo pop ao resgatar a pista de dança como fez Lady Gaga em “Chromatica”, ou Dua Lipa com “Future Nostalgia”.

Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Concli. A apresentação é de Carolina Moraes e Marina Lourenço, que assinam o roteiro

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