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Um dos maiores nomes da literatura infantil e infantojuvenil do Brasil, Pedro Bandeira, que fez 80 anos nesta quarta (9), dedicou boa parte de sua vida à educação, publicou 130 livros e vendeu mais de 28 milhões de exemplares.

Entre seus sucessos estão “O Fantástico Mistério de Feiurinha”, “A Marca de uma Lágrima” e a série Os Karas, que tem “A Droga da Obediência”, “A Droga do Amor”, “Droga de Americana”, “A Droga da Amizade”, “Pântano de Sangue" e “Anjo da Morte”. 

Embora alguns desses romances tenham chegado às livrarias há quase 40 anos, continuam, segundo o próprio autor, mais atuais do que nunca, sobretudo diante de casos como o do ex-prefeito do Rio de Janeiro que mandou recolher das prateleiras um quadrinho com um beijo gay.

"É função dos escritores escrever aquilo que acham que devem escrever. A liberdade de criação é a coisa mais linda do mundo", diz o escritor, em entrevista ao repórter Pedro Martins, da Folha.

O Expresso Ilustrada desta semana traz os melhores momentos da entrevista, em que Bandeira fala de assuntos como o uso de redes sociais como o TikTok, a literatura de Monteiro Lobato, o racismo e a educação brasileira durante o governo de Jair Bolsonaro. 

Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som desta semana é de Laila Mouallem. A apresentação e roteiro são de Marina Lourenço e Carolina Moraes.

Um dos maiores nomes da literatura infantil e infantojuvenil do Brasil, Pedro Bandeira, que fez 80 anos nesta quarta (9), dedicou boa parte de sua vida &agrave; educa&ccedil;&atilde;o, publicou 130 livros e vendeu mais de 28 milh&otilde;es de exemplares.
Entre seus sucessos est&atilde;o &ldquo;O Fant&aacute;stico Mist&eacute;rio de Feiurinha&rdquo;, &ldquo;A Marca de uma L&aacute;grima&rdquo; e a s&eacute;rie Os Karas, que tem &ldquo;A Droga da Obedi&ecirc;ncia&rdquo;, &ldquo;A Droga do Amor&rdquo;, &ldquo;Droga de Americana&rdquo;, &ldquo;A Droga da Amizade&rdquo;, &ldquo;P&acirc;ntano de Sangue" e &ldquo;Anjo da Morte&rdquo;.&nbsp;
Embora alguns desses romances tenham chegado &agrave;s livrarias h&aacute; quase 40 anos, continuam, segundo o pr&oacute;prio autor, mais atuais do que nunca, sobretudo diante de casos como o do ex-prefeito do Rio de Janeiro que mandou recolher das prateleiras um quadrinho com um beijo gay.
"&Eacute; fun&ccedil;&atilde;o dos escritores escrever aquilo que acham que devem escrever. A liberdade de cria&ccedil;&atilde;o &eacute; a coisa mais linda do mundo", diz o escritor, em entrevista ao rep&oacute;rter Pedro Martins, da Folha.
O Expresso Ilustrada desta semana traz os melhores momentos da entrevista, em que Bandeira fala de assuntos como o uso de redes sociais como o TikTok, a literatura de Monteiro Lobato, o racismo e a educa&ccedil;&atilde;o brasileira durante o governo de Jair Bolsonaro.&nbsp;
Com novos epis&oacute;dios todas as quintas, &agrave;s 16h, o Expresso Ilustrada discute m&uacute;sica, cinema, literatura, moda, teatro, artes pl&aacute;sticas e televis&atilde;o. A edi&ccedil;&atilde;o de som desta semana &eacute; de Laila Mouallem. A apresenta&ccedil;&atilde;o e roteiro s&atilde;o de Marina Louren&ccedil;o e Carolina Moraes.

No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, vai falar de filmes, discos, livros, séries de TV, peças de teatro e de moda. O programa está disponível em todas as plataformas

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