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Os 30 anos do assassinato de Daniella Perez

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No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso I 
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O corpo da atriz Daniella Perez foi encontrado em um matagal na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com 18 perfurações, em 1992. A atriz tinha 22 anos e era uma das mocinhas da novela "De Corpo e Alma", exibida pela TV Globo e escrita pela própria mãe dela, a Gloria Perez.

O colega de elenco da atriz, Guilherme de Pádua, e a mulher dele, Paula Thomaz, foram condenados a quase 20 anos de prisão pelo assassinato. O júri popular acatou a tese da acusação e concluiu que, juntos, eles premeditaram o crime contra a atriz, que fazia par romântico com Guilherme.

Paula Thomaz teria matado a colega por ciúmes do marido. Guilherme de Pádua teria cometido o assassinato de Daniella por vingança, já que o papel dele na novela vinha sendo reduzido nos últimos tempos. Os dois assassinos negam as versões.

O caso de Daniella Perez chocou uma geração de brasileiros, e é também um dos crimes mais ruidosos do país. Isso tanto pela crueldade do assassinato quanto pelos envolvidos na história, todos do showbiz.

Com uma enxurrada de manchetes sensacionalistas, a vida pessoal dos atores e a história dos personagens dos dois na novela começaram a se misturar.

Agora, trinta anos depois do assassinato, a HBO Max lança a minissérie documental "Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez", em que atores da novela e a mãe da atriz falam sobre o crime e relembram o que viveram na época.

A produção relembra, entre várias cenas insólitas, quando Alexandre Frota e Mauricio Mattar chegaram a subir numa mureta para acalmar a multidão que se formou para acompanhar o enterro de Daniella.

Enquanto a série vai ao ar, o escritor Bernardo Braga Pasqualette também se prepara para lançar o livro "Daniella Perez: Biografia, Crime e Justiça", em que esmiúça detalhes do caso.

O Expresso Ilustrada desta semana debate como o maior crime atrelado à TV brasileira impactou o país, qual foi o papel da imprensa no imaginário social sobre o caso e como o assassinato influenciou as gravações restantes da novela.

Para isso, o episódio entrevista Guilherme Genestreti, editor-adjunto da Ilustrada que escreveu sobre o assunto.

Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Carolina Moraes, que assina o roteiro.

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