A presença de personagens LGBT em séries tem crescido nos últimos anos. De acordo com um levantamento anual Where We Are on TV, da organização americana Glaad, 10,2% dos personagens regulares de séries são LGBT. O número cresce desde 2016 —antes disso, a porcentagem flutuava entre 1,1% e 4%. No universo dos gamers, apesar da presença de personagens LGBT não ser uma novidade, o “The Last of Us” gerou um rebuliço entre os jogadores conservadores, já que o enredo do jogo inclui uma protagonista lésbica e um personagem trans. Para falar sobre a diversidade tanto em games como em séries, o Expresso Ilustrada conta com participação dos repórteres Eduardo Moura, que explica o universo dos videogames, e Leonardo Sanchez, que analisa como o assunto levanta discussões sobre interesse comercial, representatividade e traz embate de gerações.