O incêndio que atingiu um dos depósitos da Cinemateca Brasileira, ocorrido na semana passada, levou consigo uma parte da memória do cinema nacional. Entre o material perdido, estão a documentação de décadas referentes às políticas culturais federais de cinema, filmes de alunos e professores da Escola de Comunicação da USP, o acervo da Pandora Filmes, entre outros materiais.

O acontecimento tem repercutido mundialmente e gerado intensas críticas à gestão cultural do governo Bolsonaro e ao secretário cultural Mário Frias. Ex-funcionários denunciam abandono da instituição, que vive em crise desde 2013 e agora está sem funcionários e sem gestão.

O Expresso Ilustrada desta semana explica a crise na qual a instituição vem enfrentando há anos e analisa o impacto do incêndio.