Rafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”
Humor à Primeira Vista
Rafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”
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