Deixou o “emprego certo” para se dedicar à “vida certa”. A humorista Mónica Vale de Gato trocou um trabalho das nove às cinco pela liberdade que lhe dá ser freelancer e a comédia em palco. “Demasiado” é o seu primeiro espetáculo de stand-up a solo e vai passar por Lisboa, Porto e Tomar. O nome remete para o momento em que, após uma das suas atuações, uma pessoa lhe disse que estava demasiado bem vestida para fazer stand-up.

Deixou o &ldquo;emprego certo&rdquo; para se dedicar &agrave; &ldquo;vida certa&rdquo;. A humorista M&oacute;nica Vale de Gato trocou um trabalho das nove &agrave;s cinco pela liberdade que lhe d&aacute; ser freelancer e a com&eacute;dia em palco. &ldquo;Demasiado&rdquo; &eacute; o seu primeiro espet&aacute;culo de stand-up a solo e vai passar por Lisboa, Porto e Tomar. O nome remete para o momento em que, ap&oacute;s uma das suas atua&ccedil;&otilde;es, uma pessoa lhe disse que estava demasiado bem vestida para fazer stand-up.

Gustavo Carvalho entrevista pessoas para quem a comédia é paixão e profissão

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Entrevistas onde o tema principal é sempre o humor

Humor à Primeira Vista

A humorista Mónica Vale de Gato trocou o emprego das nove às cinco pela liberdade que lhe dá o trabalho de freelancer e a comédia em palco.

Mónica Vale de Gato: “Há dificuldade na integração de mulheres na comédia”

De experiente produtor de rádio a stand-up comedian pronto a subir a palco. Duarte Pita Negrão trabalha na RFM desde 2012, tem-se dedicado à comédia e vai estrear em breve o seu primeiro espetáculo a solo. Quando em 2020 apresentou o "Café da Manhã" com um grupo onde estavam Luís Franco-Bastos e Salvador Martinha, sentiu-se empurrado para a comédia pelos colegas humoristas. Agora, quatro anos depois, apresenta "Luzes”, a estreia a solo que para já vai passar pelo Villaret, em Lisboa, e o Passos Manuel, no Porto. Um espetáculo conceptual e com uma vertente cénica em que pretende explicar porque “de alguma forma ou de outra, todos somos luzes." Podem também ouvi-lo na rubrica "Dudas de un hombre", de segunda a quinta, na RFM.

No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, recorda as aulas dos "professores" Salvador Martinha e Luís Franco-Bastos quando trabalhavam juntos, explica porque não tem paciência para espetáculos de comédia com uma mensagem, relata a experiência de assistir ao vivo a um espetáculo de John Mulaney e da surreal atuação que lhe pagou a viagem e revela ainda que espetáculo de comédia viu no dia do seu casamento para relaxar.

De experiente produtor de rádio a stand-up comedian pronto a subir a palco. Duarte Pita Negrão trabalha na RFM desde 2012, tem-se dedicado à comédia e vai estrear em breve o seu primeiro espetáculo a solo. Quando em 2020 apresentou o "Café da Manhã" com um grupo onde estavam Luís Franco-Bastos e Salvador Martinha, sentiu-se empurrado para a comédia pelos colegas humoristas. Agora, quatro anos depois, apresenta "Luzes”, a estreia a solo que para já vai passar pelo Villaret, em Lisboa, e o Passos Manuel, no Porto. Um espetáculo conceptual e com uma vertente cénica em que pretende explicar porque “de alguma forma ou de outra, todos somos luzes." Podem também ouvi-lo na rubrica "Dudas de un hombre", de segunda a quinta, na RFM.
No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, recorda as aulas dos "professores" Salvador Martinha e Luís Franco-Bastos quando trabalhavam juntos, explica porque não tem paciência para espetáculos de comédia com uma mensagem, relata a experiência de assistir ao vivo a um espetáculo de John Mulaney e da surreal atuação que lhe pagou a viagem e revela ainda que espetáculo de comédia viu no dia do seu casamento para relaxar.

Gustavo Carvalho entrevista o humorista Duarte Pita Negrão, que apresenta o seu primeiro solo de stand-up comedy, "Luzes"

Duarte Pita Negrão: "A ideia de que é terapêutico atuar é um bocado mentira, não tens de ir para palco exorcizar demónios. Trabalhares o texto é terapêutico. Se em palco corre bem és o maior do mundo durante uns segundos, mas depois continua tudo igual"

Que magia é esta dos cartoons que os faz sempre regressar, à boleia da inovação no desenho ou de reações efusivas?

Há cem anos nascia Samuel Torres de Carvalho, conhecido por SAM, cartunista português que marcou pelo humor absurdo. Foi várias vezes censurado pelo Estado Novo. Na edição do Expresso, de 7 de Fevereiro de 1973, já prevendo a situação apresentou sete desenhos diferentes, todos foram recusados pelos censores. A exposição "Não Ria. O humor é um assunto muito sério", com obras do artista, pode se vista no Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa.

Nos 50 anos do 25 de abril, em campanha eleitoral nas recentes legislativas, um cartoon deu que falar, com acusações de “terrrorismo emocional”, “imbecilidade” e "inaceitável". A propósito do surgimento do antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho na campanha, a RTP emitiu um cartoon que mostrava Passos Coelho como Nosferatu, um vampiro, a reaparecer de dentro de um caixão.

O que há nos cartoons que faz despertar uma exaltação especial? Algo mudou desde os tempos de SAM, ou há mais semelhanças do que diferenças? De que forma é que estas reações influenciam a liberdade criativa dos artistas?

Tiago Guerreiro, ilustrador e um dos responsáveis pela exposição dos 100 anos de SAM e Tiago Albuquerque, autor do cartoon sobre Passos Coelho que gerou polémica, tentam encontrar respostas.

Que magia é esta dos cartoons que os faz sempre regressar, à boleia da inovação no desenho ou de reações efusivas?
Há cem anos nascia Samuel Torres de Carvalho, conhecido por SAM, cartunista português que marcou pelo humor absurdo. Foi várias vezes censurado pelo Estado Novo. Na edição do Expresso, de 7 de Fevereiro de 1973, já prevendo a situação apresentou sete desenhos diferentes, todos foram recusados pelos censores. A exposição "Não Ria. O humor é um assunto muito sério", com obras do artista, pode se vista no Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa.
Nos 50 anos do 25 de abril, em campanha eleitoral nas recentes legislativas, um cartoon deu que falar, com acusações de “terrrorismo emocional”, “imbecilidade” e "inaceitável". A propósito do surgimento do antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho na campanha, a RTP emitiu um cartoon que mostrava Passos Coelho como Nosferatu, um vampiro, a reaparecer de dentro de um caixão.
O que há nos cartoons que faz despertar uma exaltação especial? Algo mudou desde os tempos de SAM, ou há mais semelhanças do que diferenças? De que forma é que estas reações influenciam a liberdade criativa dos artistas?
Tiago Guerreiro, ilustrador e um dos responsáveis pela exposição dos 100 anos de SAM e Tiago Albuquerque, autor do cartoon sobre Passos Coelho que gerou polémica, tentam encontrar respostas.

Gustavo Carvalho conversa com Tiago Albuquerque, autor de dois cartoons que deram que falar durante a mais recente campanha política, um dos quais sobre Passos Coelho, e com Tiago Guerreiro, responsável pela exposição "100 anos de SAM"

Tiago Albuquerque, autor do cartoon de Passos Coelho como vampiro: "Sou uma pessoa terrível, um cartunista que apontou uma arma carregada ao Passos Coelho através de um desenho"

Como é que um programa com desafios completamente despropositados se torna um caso sério da televisão nacional? Taskmaster, programa originalmente britânico, chegou a Portugal pela RTP, em março de 2022. Com vários franchises bem sucedidos pelo mundo, a versão portuguesa já vai na quarta temporada e a britânica estreia ainda em março a décima sétima. Que essência tem o Taskmaster para derrubar as barreiras da linguagem? Que fascínio é este por melancias e patinhos de borracha? No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o próprio Taskmaster, Vasco Palmeirim, e fiel assistente, Nuno Markl, ajudam a encontrar as respostas por detrás do êxito deste formato.

Como é que um programa com desafios completamente despropositados se torna um caso sério da televisão nacional? Taskmaster, programa originalmente britânico, chegou a Portugal pela RTP, em março de 2022. Com vários franchises bem sucedidos pelo mundo, a versão portuguesa já vai na quarta temporada e a britânica estreia ainda em março a décima sétima. Que essência tem o Taskmaster para derrubar as barreiras da linguagem? Que fascínio é este por melancias e patinhos de borracha? No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o próprio Taskmaster, Vasco Palmeirim, e fiel assistente, Nuno Markl, ajudam a encontrar as respostas por detrás do êxito deste formato.

Gustavo Carvalho conversa com Nuno Markl e Vasco Palmeirim sobre o sucesso da versão portuguesa do Taskmaster

Mónica Vale de Gato: “Há dificuldade na integração de mulheres na comédia”

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