Esta semana, temos na estante o “Livro dos Provérbios e das Reflexões”, de Arthur Schnitzler; “O Louco de Deus no Fim do Mundo”, de Javier Cercas; “Do Ritual ao Romance”, de Jessie L. Weston; e o volume VI da Bíblia na tradução de Frederico Lourenço, com o Pentateuco.

Esta semana, temos na estante o &ldquo;Livro dos Prov&eacute;rbios e das Reflex&otilde;es&rdquo;, de Arthur Schnitzler; &ldquo;O Louco de Deus no Fim do Mundo&rdquo;, de Javier Cercas; &ldquo;Do Ritual ao Romance&rdquo;, de Jessie L. Weston; e o volume VI da B&iacute;blia na tradu&ccedil;&atilde;o de Frederico Louren&ccedil;o, com o Pentateuco.

Para mudar o mundo, eles mantêm-se na sombra. Um programa da SIC Notícias com João Miguel Tavares, Pedro Mexia, Ricardo Araújo Pereira e coordenação de Carlos Vaz Marques

Para mudar o mundo, eles mant&ecirc;m-se na sombra. Um programa da SIC Not&iacute;cias com Jo&atilde;o Miguel Tavares, Pedro Mexia, Ricardo Ara&uacute;jo Pereira e coordena&ccedil;&atilde;o de Carlos Vaz Marques

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Para mudar o mundo, eles mantêm-se na sombra. Um programa da SIC com João Miguel Tavares, Pedro Mexia, Ricardo Araújo Pereira e coordenação de Carlos Vaz Marques

Programa cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer

Saiba aqui o que andaram a ler esta semana Ricardo Araújo Pereira, João Miguel Tavares, Pedro Mexia e Carlos Vaz Marques. Um excerto do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Os livros da semana: Schnitzler, Cercas, Weston e o Pentateuco

O teor de conversas privadas de António Costa, enquanto era primeiro-ministro, veio esta semana a público. O Ministério Público acha que o que há a fazer não é apurar a origem da mensagem, mas processar o mensageiro. Ao mesmo tempo, os elementos das forças de segurança acusados de escravizar imigrantes no Alentejo saíram em liberdade por uma minudência processual. E o líder da força política que mais tem atacado os imigrantes, reivindicando para si o papel de defensor da ordem e das polícias, só com muito esforço foi capaz de dizer em surdina que a situação era condenável.

Embora tenha publicado nas redes sociais um vídeo de maus-tratos a animais com a acusação de que seriam imagens da comunidade cigana. Na verdade, era uma filmagem de há sete anos, no Egipto, e sem ninguém nela de etnia cigana. Interrogado sobre se sabia que aquilo que publicou era uma falsidade, não respondeu. Enquanto isso, o mundo também continua sem resposta acerca das intenções de Trump para a Venezuela. O pretexto para a acção norte-americana é o narcotráfico, mas - ironia da ironias - Trump perdoou esta semana um antigo presidente das Honduras, condenado a 45 anos de prisão por… narcotráfico.

O teor de conversas privadas de Ant&oacute;nio Costa, enquanto era primeiro-ministro, veio esta semana a p&uacute;blico. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico acha que o que h&aacute; a fazer n&atilde;o &eacute; apurar a origem da mensagem, mas processar o mensageiro. Ao mesmo tempo, os elementos das for&ccedil;as de seguran&ccedil;a acusados de escravizar imigrantes no Alentejo sa&iacute;ram em liberdade por uma minud&ecirc;ncia processual. E o l&iacute;der da for&ccedil;a pol&iacute;tica que mais tem atacado os imigrantes, reivindicando para si o papel de defensor da ordem e das pol&iacute;cias, s&oacute; com muito esfor&ccedil;o foi capaz de dizer em surdina que a situa&ccedil;&atilde;o era conden&aacute;vel.
Embora tenha publicado nas redes sociais um v&iacute;deo de maus-tratos a animais com a acusa&ccedil;&atilde;o de que seriam imagens da comunidade cigana. Na verdade, era uma filmagem de h&aacute; sete anos, no Egipto, e sem ningu&eacute;m nela de etnia cigana. Interrogado sobre se sabia que aquilo que publicou era uma falsidade, n&atilde;o respondeu. Enquanto isso, o mundo tamb&eacute;m continua sem resposta acerca das inten&ccedil;&otilde;es de Trump para a Venezuela. O pretexto para a ac&ccedil;&atilde;o norte-americana &eacute; o narcotr&aacute;fico, mas - ironia da ironias - Trump perdoou esta semana um antigo presidente das Honduras, condenado a 45 anos de pris&atilde;o por&hellip; narcotr&aacute;fico.

Esta semana, João Miguel Tavares declara-se executivo, Pedro Mexia considera-se desobrigado e Ricardo Araújo Pereira sente-se sub-humano. Ouça aqui o 'Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer'. 

Narcos, esclavagismo e mentiras

Esta semana, na estante, temos “Ó-Yone e Ko-Haru”, de Wenceslau de Moraes, o mais recente título do catálogo de uma editora exclusivamente dedicada a temas orientais: a Livros de Bordo; temos “Corpo de Cristo”, de Bea Lema, BD desenhada e bordada; há também “Uma biografia” de Jane Austen, da autoria de Claire Tomalin; e os segredos dos algoritmos e suas consequências em “Algoritmocracia”, de Adolfo Mesquita Nunes.

Esta semana, na estante, temos &ldquo;&Oacute;-Yone e Ko-Haru&rdquo;, de Wenceslau de Moraes, o mais recente t&iacute;tulo do cat&aacute;logo de uma editora exclusivamente dedicada a temas orientais: a Livros de Bordo; temos &ldquo;Corpo de Cristo&rdquo;, de Bea Lema, BD desenhada e bordada; h&aacute; tamb&eacute;m &ldquo;Uma biografia&rdquo; de Jane Austen, da autoria de Claire Tomalin; e os segredos dos algoritmos e suas consequ&ecirc;ncias em &ldquo;Algoritmocracia&rdquo;, de Adolfo Mesquita Nunes.

Os livros na estante de Ricardo Araújo Pereira, João Miguel Tavares, Pedro Mexia e Carlos Vaz Marques. 

Livros da semana: Oriente, BD, biografia e algoritmo

Na estante desta semana, temos o relato autobiográfico “A Analfabeta”, da húngara Agota Kristof; um ensaio sobre a nossa necessidade de histórias: “Storytelling - Como as histórias nos tornam humanos”, de Jonathan Gottschall; uma introdução ao cristianismo para leitores japoneses em “Uma Vida de Jesus”, de Shusaku Endo; e ainda “Gambitos da Imaginação - O Xadrez como Ferramenta para Pensar”, de Diniz Cayolla Ribeiro.

 

Na estante desta semana, temos o relato autobiogr&aacute;fico &ldquo;A Analfabeta&rdquo;, da h&uacute;ngara Agota Kristof; um ensaio sobre a nossa necessidade de hist&oacute;rias: &ldquo;Storytelling - Como as hist&oacute;rias nos tornam humanos&rdquo;, de Jonathan Gottschall; uma introdu&ccedil;&atilde;o ao cristianismo para leitores japoneses em &ldquo;Uma Vida de Jesus&rdquo;, de Shusaku Endo; e ainda &ldquo;Gambitos da Imagina&ccedil;&atilde;o - O Xadrez como Ferramenta para Pensar&rdquo;, de Diniz Cayolla Ribeiro.
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Os livros da semana: Schnitzler, Cercas, Weston e o Pentateuco

Programa cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer

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