No Festival literário Correntes d’Escritas, os tradutores também são autores e há agora uma antologia que os celebra: O Irresístivel Charme da Tradução. Saído do espólio de Paulo Tunhas, surge uma adenda inédita para alterar agora qualquer coisa: “Filosofia”. Há ainda tempo e espaço para uma biografia de Emílio Rui Vilar; e uma pequena volta a Portugal em bibliotecas.