Reuniões secretas, preparação de testemunhas, troca de acusações, emails e ésseémeésses. A inquirição à crise na TAP fez do caso um folhetim que está a expor zonas de sombra perigosas nas relações da tutela política com a administração da empresa pública. Até o Presidente da República, à sua própria revelia, já foi convocado para o turbilhão do “pior pesadelo”. E tudo indica que isto ainda poderá ser só o início. A reunião desta semana tem o alto patrocínio da “comissão parlamentar de inquérito à tutela política da gestão da TAP”