O governo determinou que a primeira semana de Janeiro seja de contenção e o segundo período só vai começar no dia 10 de Janeiro, mas no sector privado multiplicam-se as propostas alternativas e muitos alunos vão ter aulas à distância. Para recuperar aprendizagens ou mesmo para dar matéria nova, quando todos os alunos de uma turma estiverem presentes. No fim de um ano letivo, a diferença entre tempo de escola do privado para o público pode chegar a quase um mês de aulas

<p>O governo determinou que a primeira semana de Janeiro seja de conten&ccedil;&atilde;o e o segundo per&iacute;odo s&oacute; vai come&ccedil;ar no dia 10 de Janeiro, mas no sector privado multiplicam-se as propostas alternativas e muitos alunos v&atilde;o ter aulas &agrave; dist&acirc;ncia. Para recuperar aprendizagens ou mesmo para dar mat&eacute;ria nova, quando todos os alunos de uma turma estiverem presentes. No fim de um ano letivo, a diferen&ccedil;a entre tempo de escola do privado para o p&uacute;blico pode chegar a quase um m&ecirc;s de aulas</p>

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

O governo determinou que a primeira semana de Janeiro seja de contenção e o segundo período só vai começar no dia 10 de Janeiro, mas no sector privado multiplicam-se as propostas alternativas e muitos alunos vão ter aulas à distância.

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