Na última semana de 2021, olhamos para o que aconteceu este ano que vamos ter de resolver no próximo. Neste episódio, a conversa é feita com David Dinis, director-adjunto do Expresso, que destaca a governabilidade, a gestão da bazuca a e as regras do Programa de Estabilidade e Crescimento como condicionantes do próximo ano político

Na &uacute;ltima semana de 2021, olhamos para o que aconteceu este ano que vamos ter de resolver no pr&oacute;ximo. Neste epis&oacute;dio, a conversa &eacute; feita com David Dinis, director-adjunto do Expresso, que destaca a governabilidade, a gest&atilde;o da bazuca a e as regras do Programa de Estabilidade e Crescimento como condicionantes do pr&oacute;ximo&nbsp;ano pol&iacute;tico

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

Na última semana de 2021, olhamos para o que aconteceu este ano que vamos ter de resolver no próximo ano.

#oquelevamosde2021para2022 Política

O governo completa hoje um mês de vida. Tinha-se comprometido com um ritmo para algumas medidas que não se está a verificar. Pressiona as oposições a aprovar as suas medidas, mas pouco ou nada dialoga e parece querer fazer das Europeias uma segunda volta das legislativas. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.

O governo completa hoje um mês de vida. Tinha-se comprometido com um ritmo para algumas medidas que não se está a verificar. Pressiona as oposições a aprovar as suas medidas, mas pouco ou nada dialoga e parece querer fazer das Europeias uma segunda volta das legislativas. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.

O governo completa hoje um mês de vida. Tinha-se comprometido com um ritmo para algumas medidas que não se está a verificar.

David Dinis: “Ainda não dá para perceber ao que veio este governo”

O jornalista da SIC, especialista em Justiça, Luís Garriapa considera que a responsabilidade da Procuradora-Geral da República no Processo Influencer, no que respeita à abertura de um processo de investigação ao primeiro-ministro no Tribunal da Relação, é total e compete-lhe dar explicações no Parlamento. Se tiver havido erros grosseiros, deve assumir as consequências desses erros.

O jornalista da SIC, especialista em Justiça, Luís Garriapa considera que a responsabilidade da Procuradora-Geral da República no Processo Influencer, no que respeita à abertura de um processo de investigação ao primeiro-ministro no Tribunal da Relação, é total e compete-lhe dar explicações no Parlamento. Se tiver havido erros grosseiros, deve assumir as consequências desses erros.

O jornalista da SIC Luís Garriapa considera que a responsabilidade da Procuradora-Geral da República no Processo Influencer é total e compete-lhe dar explicações no Parlamento.

Processo Influencer: “Se tiver havido erro grosseiro, Lucília Gago deve assumir as consequências”

O colunista do Expresso considera que “os portistas jamais esquecerão aquilo que Pinto da Costa fez, ao transformar um clube de aldeia num clube do mundo”, mas confessa que tem medo que, “nestes 15 dias se façam mais algumas golpadas, como fazer contratos com empresas de amigos, fazer pagamentos à frente de outros que são devidos”, ou do que vai encontrar André Villas-Boas “quando começar a abrir gavetas no Estádio do Dragão”. O conhecido adepto do Futebol Clube do Porto conclui que “disso vai depender a homenagem devida”. Para Miguel Sousa Tavares, o que está para trás “deve ser investigado e denunciado”, se for caso a merecer denúncia.

Quanto a Sérgio Conceição, o adepto considera que ele “auto-demitiu-se do FCP quando assinou contrato com Pinto da Costa a dois dias das eleições”, concluindo que, “depois da final da Taça de Portugal, não tem futuro no clube”.

O colunista do Expresso considera que “os portistas jamais esquecerão aquilo que Pinto da Costa fez, ao transformar um clube de aldeia num clube do mundo”, mas confessa que tem medo que, “nestes 15 dias se façam mais algumas golpadas, como fazer contratos com empresas de amigos, fazer pagamentos à frente de outros que são devidos”, ou do que vai encontrar André Villas-Boas “quando começar a abrir gavetas no Estádio do Dragão”. O conhecido adepto do Futebol Clube do Porto conclui que “disso vai depender a homenagem devida”. Para Miguel Sousa Tavares, o que está para trás “deve ser investigado e denunciado”, se for caso a merecer denúncia.
Quanto a Sérgio Conceição, o adepto considera que ele “auto-demitiu-se do FCP quando assinou contrato com Pinto da Costa a dois dias das eleições”, concluindo que, “depois da final da Taça de Portugal, não tem futuro no clube”.

Miguel Sousa Tavares comenta as eleições no Futebol Clube do Porto neste episódio do Expresso da Manhã

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