Turquia, Israel e Estados Unidos bombardearam alvos na Síria, alegando que pretendem evitar surpresas más na transição do poder em Damasco. A Rússia e o Irão recuaram, mas já começaram as operações de charme para estabelecer boas relações com o futuro governo. Na Síria há um grupo vencedor, mas há muitos grupos interessados em partilhar o poder. E alguns são radicais islâmicos. Neste episódio, conversamos com Rui Cardoso, comentador da SICN.

Turquia, Israel e Estados Unidos bombardearam alvos na Síria, alegando que pretendem evitar surpresas más na transição do poder em Damasco. A Rússia e o Irão recuaram, mas já começaram as operações de charme para estabelecer boas relações com o futuro governo. Na Síria há um grupo vencedor, mas há muitos grupos interessados em partilhar o poder. E alguns são radicais islâmicos. Neste episódio, conversamos com Rui Cardoso, comentador da SICN.

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

Turquia, Israel e Estados Unidos bombardearam alvos na Síria, alegando que pretendem evitar surpresas más na transição do poder em Damasco. A Rússia e o Irão recuaram, mas já começaram as operações de charme para estabelecer boas relações com o futuro governo

O poder interno está a mudar, mas as potências estrangeiras não desistiram de moldar o futuro da Síria

As protagonistas do podcast Lei da Paridade, duas delas também comentadoras na televisão e a terceira antropóloga e política, foram recentemente vítimas do uso indevido da sua imagem para criar “deepfakes” sexualizados. No passado recente, também foram insultadas e até ameaçadas de violação. A intolerância à presença de mulheres no espaço público, expondo as suas opiniões, faz temer que o país esteja a regredir onde conquistou grandes avanços nas últimas décadas. Neste episódio, falamos com Adriana Cardoso e Maria Castello Branco.

 

As protagonistas do podcast Lei da Paridade, duas delas tamb&eacute;m comentadoras na televis&atilde;o e a terceira antrop&oacute;loga e pol&iacute;tica, foram recentemente v&iacute;timas do uso indevido da sua imagem para criar &ldquo;deepfakes&rdquo; sexualizados. No passado recente, tamb&eacute;m foram insultadas e at&eacute; amea&ccedil;adas de viola&ccedil;&atilde;o. A intoler&acirc;ncia &agrave; presen&ccedil;a de mulheres no espa&ccedil;o p&uacute;blico, expondo as suas opini&otilde;es, faz temer que o pa&iacute;s esteja a regredir onde conquistou grandes avan&ccedil;os nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Neste epis&oacute;dio, falamos com Adriana Cardoso e Maria Castello Branco.
&nbsp;

As protagonistas do podcast Lei da Paridade, duas delas também comentadoras na televisão e a terceira antropóloga e política, foram recentemente vítimas do uso indevido da sua imagem para criar “deepfakes” sexualizados. No passado recente, também foram insultadas e até ameaçadas de violação

#LeiDaParidade Respeitem-nas, se fazem favor: chamam-se Maria, Adriana e Leonor

Marcelo Rebelo de Sousa considera que “é preciso divulgar o inquérito de caracterização das pessoas em situação de sem-abrigo, para sabermos quem são”, ao mesmo tempo que avisa que “precisamos de saber qual é a estratégia do governo”. “As autarquias devem ter planos municipais para os sem-abrigo”, defende o Presidente da República, mas “a estratégia tem de ser nacional, mesmo que a execução seja local”. Agora que vamos entrar em ano de eleições autárquicas, Marcelo entende que “um dos pontos de debate eleitoral tem de ser a habitação e, dentro do dossiê da habitação, os sem-abrigo são um tema essencial”.

O Presidente da República, que tem dado uma atenção especial à questão das pessoas em situação de sem-abrigo, está preocupado com a evolução deste flagelo e avisa que, “se houver outra vez em 2024 um aumento em Lisboa e Porto na ordem dos 20%, o assunto não pode ser tratado com indiferença pelas populações e pelo Estado, local e central”. Marcelo tem vindo a dizer que, em 50 anos de Democracia, “o ponto onde falhámos mais foi no combate à pobreza”. “Com as crises, temos dificuldade em dar grande prioridade ao combate à pobreza e à condição de sem-abrigo”, lembra o presidente, e quando isso acontece “uma parte da sociedade fica irreversivelmente para trás”. “Se um quinto fica para trás, é a sociedade como um todo que sofre”, enfatiza Marcelo. O chefe do Estado lembra à “parte da sociedade que nasceu no lado da rua com sol” que “tem de dar atenção ao combate à pobreza”. 

Neste episódio, conversamos com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Marcelo Rebelo de Sousa considera que “é preciso divulgar o inquérito de caracterização das pessoas em situação de sem-abrigo, para sabermos quem são”, ao mesmo tempo que avisa que “precisamos de saber qual é a estratégia do governo”. “As autarquias devem ter planos municipais para os sem-abrigo”, defende o Presidente da República, mas “a estratégia tem de ser nacional, mesmo que a execução seja local”. Agora que vamos entrar em ano de eleições autárquicas, Marcelo entende que “um dos pontos de debate eleitoral tem de ser a habitação e, dentro do dossiê da habitação, os sem-abrigo são um tema essencial”.
O Presidente da República, que tem dado uma atenção especial à questão das pessoas em situação de sem-abrigo, está preocupado com a evolução deste flagelo e avisa que, “se houver outra vez em 2024 um aumento em Lisboa e Porto na ordem dos 20%, o assunto não pode ser tratado com indiferença pelas populações e pelo Estado, local e central”. Marcelo tem vindo a dizer que, em 50 anos de Democracia, “o ponto onde falhámos mais foi no combate à pobreza”. “Com as crises, temos dificuldade em dar grande prioridade ao combate à pobreza e à condição de sem-abrigo”, lembra o presidente, e quando isso acontece “uma parte da sociedade fica irreversivelmente para trás”. “Se um quinto fica para trás, é a sociedade como um todo que sofre”, enfatiza Marcelo. O chefe do Estado lembra à “parte da sociedade que nasceu no lado da rua com sol” que “tem de dar atenção ao combate à pobreza”. 
Neste episódio, conversamos com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Trabalhar já não garante um tecto. Neste episódio, conversamos com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo diz que “é preciso saber qual é a estratégia do governo” para os sem-abrigo

Se fosse vivo, Mário Soares faria hoje 100 anos. Ontem no Parlamento, em sessão solene, todos os partidos encontraram, no legado do fundador do PS, alguma coisa com que se identificaram, mostrando uma vez mais porque lhe chamam pai da Democracia portuguesa. Neste episódio extra e especial do Expresso da Manhã, em conversa com dois jornalistas que bem o conheceram, procuramos mais o homem que o político.

Se fosse vivo, Mário Soares faria hoje 100 anos. Ontem no Parlamento, em sessão solene, todos os partidos encontraram, no legado do fundador do PS, alguma coisa com que se identificaram, mostrando uma vez mais porque lhe chamam pai da Democracia portuguesa. Neste episódio extra e especial do Expresso da Manhã, em conversa com dois jornalistas que bem o conheceram, procuramos mais o homem que o político.

Se fosse vivo, Mário Soares faria hoje 100 anos. Clara Ferreira Alves e Henrique Monteiro recordam o homem para lá do político

O poder interno está a mudar, mas as potências estrangeiras não desistiram de moldar o futuro da Síria

In 1 playlist(s)

Expresso da Manhã

Social links

Follow podcast

Recent clips