Em Novembro de 2015, as secretas portuguesas decidiram pedir ao Ministério Público que investigasse um dos seus espiões, denunciado por uma congénere europeia por estar a fazer contra-espionagem para a Rússia. Seis meses depois, em Roma, o agente do SIS foi detido em flagrante delito a vender segredos de Estado e da NATO a um espião russo. A história deste espião que gostava do frio é recordava na revista do Expresso por Hugo Franco e é com ele que fazemos este episódio de domingo.