A decisão surpreendente do ainda presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de autorizar o uso de mísseis de longo alcance em território russo vai condicionar muito a entrada de Donald Trump na gestão da política externa norte-americana e também a solução que possa ter pensado para conseguir a paz na Ucrânia. Na Europa, na Coreia do Norte, na Rússia e até Trump Junior, o filho mais novo do presidente eleito, resolveram acordar o fantasma da III Guerra Mundial. Neste episódio, conversamos com Liliana Reis, doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais, deputada, vice-presidente da Comissão de Defesa.

A decisão surpreendente do ainda presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de autorizar o uso de mísseis de longo alcance em território russo vai condicionar muito a entrada de Donald Trump na gestão da política externa norte-americana e também a solução que possa ter pensado para conseguir a paz na Ucrânia. Na Europa, na Coreia do Norte, na Rússia e até Trump Junior, o filho mais novo do presidente eleito, resolveram acordar o fantasma da III Guerra Mundial. Neste episódio, conversamos com Liliana Reis, doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais, deputada, vice-presidente da Comissão de Defesa.

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

Biden autoriza mísseis de logo alcance na Rússia, condiciona Trump e põe uns quantos a falar da III Guerra

Mísseis de Biden condicionam entrada de Trump na guerra da Ucrânia, mas não são o prenúncio da II Guerra Mundial

A reiterada ameaça de Vladimir Putin de usar armas nucleares como resposta à ajuda do Ocidente à Ucrânia volta a ser vista como de concretização muito pouco provável, mas não pode deixar de ser tida em conta. Estas armas de uso tático têm menor potência que uma bomba nuclear tradicional mas têm um grande poder de destruição. Como deve a Europa reagir se algum dia a Rússia der este passo? A solução pode não passar por responder na mesma moeda, mas aproveitar para lançar uma grande ofensiva diplomática para colocar até os aliados do Kremlin, como a China, contra Putin, defende  o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.

A reiterada ameaça de Vladimir Putin de usar armas nucleares como resposta à ajuda do Ocidente à Ucrânia volta a ser vista como de concretização muito pouco provável, mas não pode deixar de ser tida em conta. Estas armas de uso tático têm menor potência que uma bomba nuclear tradicional mas têm um grande poder de destruição. Como deve a Europa reagir se algum dia a Rússia der este passo? A solução pode não passar por responder na mesma moeda, mas aproveitar para lançar uma grande ofensiva diplomática para colocar até os aliados do Kremlin, como a China, contra Putin, defende  o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.

A reiterada ameaça de Vladimir Putin de usar armas nucleares como resposta à ajuda do Ocidente à Ucrânia volta a ser vista como de concretização muito pouco provável, mas não pode deixar de ser tida em conta

Uma agressão nuclear deve ter resposta idêntica ou ser combatida com diplomacia?

O governo reuniu ontem com os sindicatos da Administração Pública e apresentou as propostas com que pretende alterar a lei do trabalho em funções públicas, em áreas como regime de doença, férias, mobilidade e pré-avisos de greve na Função Pública. Os sindicatos sairam aliviados. Neste episódio, conversamos com Cátia Mateus.

O governo reuniu ontem com os sindicatos da Administração Pública e apresentou as propostas com que pretende alterar a lei do trabalho em funções públicas, em áreas como regime de doença, férias, mobilidade e pré-avisos de greve na Função Pública. Os sindicatos sairam aliviados. Neste episódio, conversamos com Cátia Mateus.

O governo reuniu ontem com os sindicatos da Administração Pública e apresentou as propostas com que pretende alterar a lei do trabalho em funções públicas

Criou-se um grande alarido mas, afinal, o que muda no trabalho dos funcionários públicos? 

Na hora de votar o OE 2025 na especialidade, o PSD conseguiu mais uma cedência do PS que, afinal, vai viabilizar a descida do IRC em um ponto percentual. O único “irritante” agora é a proposta socialista para um aumento extraordinário das pensões que deve ser aprovado com o voto favorável do Chega. Para perceber que desgaste pode ter provocado na liderança do PS este caminho titubeante na discussão do orçamento, conversamos neste episódio com Daniel Oliveira, colunista do Expresso e comentador da SIC

Na hora de votar o OE 2025 na especialidade, o PSD conseguiu mais uma cedência do PS que, afinal, vai viabilizar a descida do IRC em um ponto percentual. O único “irritante” agora é a proposta socialista para um aumento extraordinário das pensões que deve ser aprovado com o voto favorável do Chega. Para perceber que desgaste pode ter provocado na liderança do PS este caminho titubeante na discussão do orçamento, conversamos neste episódio com Daniel Oliveira, colunista do Expresso e comentador da SIC

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